HABILIDADE :
(EF69LP06)- Produzir e publicar notícias, foto denúncia, foto reportagens, reportagens multimidiáticas, infográficos, podcasts noticiosos, entrevistas, cartas de leitor, comentários, artigos de opinião de interesse local ou global, textos de apresentação e apreciação de produção cultural.
Enviar: priscila.azanha@uol.com.bratividade do blog de língua portuguesa 7◦ ano C.
Luz em um mundo sob mudança
Saiba que tipo de lâmpada os australianos e canadenses não querem mais em suas casas
Você sabia que as tradicionais lâmpadas incandescentes .aquelas com formato redondinho, como a que vemos na foto . podem não fazer parte do futuro do planeta? Pois é: neste ano, dois países . Austrália e Canadá .anunciaram que irão acabar com a venda desse tipo de produto em 2010 e 2012, respectivamente. A razão? A existência de um outro tipo de lâmpada que consome menos da metade da energia exigida pelas incandescentes. Estamos falando das lâmpadas fluorescentes.
Em nações como a Austrália e o Canadá, em que a energia elétrica é gerada em grande parte pela queima de carvão em termoelétricas, a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico, um dos gases envolvidos com o aquecimento do planeta. No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras. Uma boa escolha. Afinal, embora elas sejam mais caras à primeira vista .podem custar cinco vezes mais do que as incandescentes ., as lâmpadas fluorescentes duram dez vezes mais e podem representar, no final das contas, uma economia e tanto.
Então, o que você acha de fazer uma inspeção na sua casa, ver se está em uso alguma lâmpada incandescente e incentivar seus pais a fazerem a troca por uma fluorescente o quanto antes? Com essa escolha, não só vocês, mas todo o planeta tem a ganhar!
(FIGUEIRA, Mara. Luz em um mundo sob mudança. In Ciência Hoje para Crianças. Rio de Janeiro: agosto de 2007)
01. O texto acima trata
(A) das razões pelas quais dois países suspenderão a venda de lâmpadas incandescentes.
(B) da vida das crianças em países desenvolvidos, como Canadá e Austrália.
(C) dos gases envolvidos no aquecimento do nosso planeta.
(D) do racionamento de energia vivido no Brasil até o ano de 2002.
02. Grande parte da energia elétrica consumida na Austrália e no Canadá é gerada com
(A) a força dos ventos nas usinas eólicas.
(B) a força das águas nas hidroelétricas.
(C) a queima do carvão nas termoelétricas.
(D) material radioativo nas termonucleares.
03. Os australianos e os canadenses estão preferindo as lâmpadas fluorescentes porque
(A) podem custar cinco vezes mais que as lâmpadas incandescentes.
(B) consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes.
(C) podem custar cinco vezes menos que as lâmpada incandescentes.
(D) podem durar mais tempo que as lâmpadas incandescentes.
04. O autor utilizou a foto que acompanha o texto para
(A) mostrar qual é a lâmpada fluorescente.
(B) explicar as desvantagens da lâmpada incandescente.
(C) explicar as vantagens da lâmpada fluorescente.
(D) mostrar qual é a lâmpada incandescente.
05.“No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras”.
O trecho acima se refere
(A) a um fato que deverá ocorrer.
(B) a uma dúvida dos consumidores.
(C) a uma opinião da autora em relação ao ocorrido.
(D) a um fato ocorrido no passado.
06. Pode-se afirmar que "a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico"porque
(A) a queima de carvão nas termoelétricas produz gás carbônico.
(B) a lâmpada fluorescente aquece menos que a incandescente.
(C) o gás carbônico é um dos responsáveis pelo aquecimento global.
(D) a lâmpada fluorescente é a melhor escolha na hora da compra.
Habilidade do Currículo Paulista.
(EF67LPP27) Analisar, entre os textos literários e entre estes e outros manifestações artísticas como cinemas, teatro, música, artesvisuais e midiáticos, referências explícitas ou implícitas a outros textos, quanto aos temas, personagens e recursos literários semióticos.
Enviar para priscila.azanha@uol.com.bratividades para mês de Novembro.
Plebiscito
A cena passa-se em 1890.
A família está toda reunida na sala de jantar.
O Sr. Rodrigues palita os dentes, repimpado numa cadeira de balanço. (...)
D. Bernardina, sua esposa, está muito entretida a limpar a gaiola de um canário-belga.
Os pequenos são dois, um menino e uma menina. Ela distrai-se a olhar o canário. Ele, encostado à mesa, os pés cruzados, lê com muita atenção umas das nossas folhas diárias. Silêncio.
De repente, o menino levanta a cabeça e pergunta:
– Papai, que é plebiscito?
O Sr. Rodrigues fecha os olhos imediatamente para fingir que dorme.
O pequeno insiste:
– Papai?
Pausa. (...)
– Que é? Que desejam vocês?
– Eu queria que papai me dissesse o que é plebiscito.
– Ora essa rapaz! Então tu vais fazer doze anos e não sabes ainda o que é plebiscito?
– Se soubesse não perguntava.
O Sr. Rodrigues volta-se para D. Bernardina, que continua muito ocupada com a gaiola:
– Ó senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito!
– Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei.
– Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito?
– Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é plebiscito.
– Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser nenhum ignorante!
– A sua cara não me engana. Você é muito prosa. Vamos: se sabe, diga o que é plebiscito! Então? A gente está esperando! Diga!...
– A senhora o que quer é enfezar-me!
– Mas, homem de Deus, para que você não há de confessar que não sabe? Não é nenhuma vergonha ignorar qualquer palavra. Já outro dia foi a mesma coisa quando Manduca lhe perguntou o que era proletário. Você falou, e o menino ficou sem saber!
– Proletário – acudiu o Sr. Rodrigues – é o cidadão pobre que vive do trabalho mal remunerado.
– Sim, agora sabe porque foi ao dicionário; mas dou-lhe um doce, se me disser o que é plebiscito sem se arredar dessa cadeira! (...)
O Sr. Rodrigues ergue-se de um ímpeto e brada:
– Mas se eu sei!
– Pois, se sabe, diga!
– Não digo para não me humilhar diante de meus filhos! Não dou o braço a torcer! Quero conservar a força moral que devo ter nesta casa! Vá para o diabo!
E o Sr. Rodrigues, exasperadíssimo, nervoso, deixa a sala de jantar e vai para o seu quarto, batendo violentamente a porta.
No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião: algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário... (...)
– Seu Rodrigues, venha sentar-se; não vale a pena zangar-se por tão pouco.
O negociante esperava a deixa. A porta abre-se imediatamente. Ele entra, (...) e vai sentar-se na cadeira de balanço. (...)
– Plebiscito...
E olha para todos os lados a ver se há por ali mais alguém que possa aproveitar a lição.
– Plebiscito é uma lei decretada pelo povo romano, estabelecido em comícios.
– Ah! – suspiram todos, aliviados.
– Uma lei romana, percebem? E querem introduzi-la no Brasil! É mais um estrangeirismo!...
(Artur Azevedo. Antologia do conto brasileiro: do Romantismo ao Modernismo. Org. de Douglas Tufano. São Paulo, Moderna, 1994, p. 34-5)
1. A palavra ou expressão que desencadeia a trama, nesse conto, é
(A) “pergunta”
(B) “Silêncio”
(C) “folhas diárias”
(D) “De repente”
2. Os recursos de que o autor se utiliza para transcrever a fala dos personagens são:
(A) o ponto de interrogação, ponto de exclamação ou ponto final sempre ao término das falas.
(B) o travessão e, em algumas ocasiões, verbos que introduzem as falas dos personagens, seguidos de dois pontos.
(C) o travessão no início de cada uma das falas, e os pontos de interrogação e exclamação ao seu final.
(D) a letra maiúscula no início da fala de cada personagem e a mudança de parágrafo para introduzir nova fala.
3. O ponto central do conto é o fato de que, ao ser perguntado pelo filho sobre a palavra plebiscito, o pai
(A) desconhece o seu significado, mas não quer passar por ignorante.
(B) conhece o seu significado, mas pretende antes certificar-se disso.
(C) se recusa a dizer qual é o seu significado para não se submeter à vontade da mulher.
(D) desconhece o seu significado e não vê nenhum problema nisso.
4. “No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião: algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário...”
O humor presente na frase acima advém principalmente do fato de nos mostrar que
(A) a entrada do Sr. Rodrigues no quarto coincide com a presença ali de um dicionário, muito útil naquela ocasião.
(B) o Sr. Rodrigues, um pai de família, necessita tomar gotas de água de flor de laranja para se acalmar.
(C) o Sr. Rodrigues provocou toda aquela cena apenas para poder consultar o dicionário no quarto.
(D) o quarto do casal Rodrigues tinha de tudo, desde água de flor de laranja até mesmo um dicionário.
5. – Plebiscito...
E olha para todos os lados a ver se há por ali mais alguém que possa aproveitar a lição.
As reticências utilizadas depois da palavra plebiscito, no fragmento acima transcrito, indicam por parte do personagem,
(A) dúvida.
(B) suspense.
(C) interrupção.
(D) emoção.
6. A definição que o Sr. Rodrigues dá para a palavra "proletário" revela que ele consultou o dicionário e depois
(A) transmitiu a definição decorada mesmo sem entendê-la.
(B) se esqueceu do significado da palavra.
(C) interpretou a definição do dicionário com suas próprias palavras.
(D) se recusou a transmitir a definição ao filho.
LEITURA EF67LP28)-Ler ,de forma autônoma, e compreender- selecionando procedimento e estratégias de leitura adequados a diferente objetivos e levando em conta características dos gêneros e suporte, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferenciais por gêneros, temas autores.
Enviar para blog priscila.azanha@uol.com.br.
21/09/2020 – para a postagem nessa data todos enviarão as atividade no e-mail do blog até o dia 17/09/2020. Mês Setembro. 2020
MINHAS FILHAS
Minhas filhas eu vejo que são três
E cada qual é da beleza irmã,
Se eu quero Lúcia, muito quero Inês
Da mesma forma quero Miriam.
Vendo a meiguice da primeira filha,
Vejo a segunda que me prende e encanta
A mesma estrela que reluz e brilha,
Se olho a terceira, vejo a mesma santa.
Se a cada uma com fervor venero,
Fico confuso sem saber das três
Qual a mais linda e qual mais eu quero
Se é Miriam, se é Lúcia ou se é Inês.
E já velho, a pensar de quando em quando
Que brevemente voltarei ao pó,
Eu sou feliz e morrerei pensando
Que as três filha que tenho é uma só.
PATATIVA DO ASSARÉ. Antologia Poética. 4.ed. rev. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. p.233.
1 - Para o velho, a primeira filha se destaca pela
a) beleza.
b) comportamento
c) meiguice.
d) obediência
e) inteligência.
2 - Ao dizer “brevemente voltarei ao pó”, o velho revela que:
a) reconhece que seu fim está próximo.
b) sabe das dificuldades da sua sobrevivência.
c) sente necessidade de se afastar de casa.
d) vai percorrer estradas empoeiradas.
e) é um velho muito solitário.
3 – “Minhas filhas” é um poema porque está organizado em:
a) orações e versos.
b) versos e estrofes.
c) parágrafos e estrofes.
d) períodos e parágrafos.
e) parágrafos e versos.
4 - O velho acha que suas filhas são igualmente:
a) belas.
b) dedicadas.
c) meigas
d) obedientes.
e) inteligentes.
5 - O poema trata especialmente
a) das preferências de um pai.
b) de uma relação familiar harmoniosa.
c) do afeto de um homem por suas filhas.
d) do respeito das filhas pelo pai.
e) do amor de um pai para uma só filha.
6 - No trecho: “Vou buscando meu amor para ver a vida passar”. A locução sublinhada, apresenta o verbo na forma nominal de:
a) infinitivo
b) particípio
c) gerúndio
d) imperativo
e) n.d.a
7 - “Ela andou rápido, mas foi pouco tempo, de acordo com o treinador”. A oração apresenta os seguintes advérbios, respectivamente:
a) tempo – lugar
b) modo – intensidade
c) lugar – intensidade
d) tempo – intensidade
e) intensidade – modo
8 - “Outra lição que Joãozinho já aprendeu é não ir acreditando em tudo que dizem.”
Os verbos sublinhados encontram-se, na seqüência, nos seguintes tempos, modos ou formas nominais:
a) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal, pretérito perfeito do indicativo.
b) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal com gerúndio, pretérito perfeito do indicativo.
c) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal com gerúndio, presente do indicativo.
d) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal com gerúndio, futuro do pretérito do indicativo.
e) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal , futuro do presente.
GABARITO
1 – C
2 – A
3 – B
4 – A
5 – C
6 – C
7 – B
8 – C
Exercícios Sobre Gêneros Jornalísticos.
Com estes exercícios sobre gêneros jornalísticos, você poderá testar seus conhecimentos sobre a função social que cada um desempenha.
HABILIDADE DESENVOVILMENTO NAS ATIVIDADE QUE SEGUEM:
(EF67LP14C) – Preparar o roteiro de perguntas para a realização de entrevista oral com envolvidas ou especialistasrelacionados ao fatos noticiados ou ao tema em pauta ciência.
(EF67LP14D)-Edital a escrita do texto, adequando- o a seu contexto de publicação, à construção composicional do gênero e garantindo a relevância das informações mantidas e a continuidade temática.
(EF69LP20) – Identificar, tendo em vista o contexto de produção, a forma de organização dos textos normativos e legais.
Atividade de LínguaPortuguesa para os alunos do 7 ano C.
Enviar a atividade por meio do e-mail: priscila.azanha@uol.com.br até dia 13/07/2020.
Questão 1
(INEP)
Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino – o momento em que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos?
Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007:
“Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui.”
LIMA, Eduardo. Testemunha de Deus. Super Interessante, São Paulo, n. 263-A, p. 9, mar. 2009 (com adaptações).
Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford:
“É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo.”
LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. Super Interessante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).
Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista,
(A) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe.
(B) Scherer impõe sua opinião, pela expressão “claro que sim”, por se considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como “é possível”, assumindo não ter opinião formada.
(C) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir.
(D) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna.
(E) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem “surgir do nada”.
Questão 2
(INEP)
Concordo plenamente com o artigo "Revolucione a sala de aula". É preciso que valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na importância de aprender a respeitar nossos limites e superá-los, quando possível, o que será mais fácil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como arquiteta, concordo com a postura de valorização do indivíduo, em qualquer situação: se procurarmos uma relação de respeito e colaboração, seguramente estaremos criando a base sólida de uma vida melhor.
Tania Bertoluci de Souza Porto Alegre, RS
Disponível em: <:http://www.kanitz.com.br/veja/cartas.htm>. Acesso em: 2 maio 2009 (com adaptações).
Em uma sociedade letrada como a nossa, são construídos textos diversos para dar conta das necessidades cotidianas de comunicação. Assim, para utilizar-se de algum gênero textual, é preciso que conheçamos os seus elementos. A carta de leitor é um gênero textual que
(A) apresenta sua estrutura por parágrafos, organizados pela tipologia da ordem da injunção (comando) e estilo de linguagem com alto grau de formalidade.
(B) inscreve-se em uma categoria cujo objetivo é o de descrever os assuntos e temas que circularam nos jornais e revistas do país semanalmente.
(C) organiza-se por uma estrutura de elementos bastante flexível em que o locutor encaminha a ampliação dos temas tratados para o veículo de comunicação.
(D) constitui-se por um estilo caracterizado pelo uso da variedade não padrão da língua e tema construído por fatos políticos.
(E) organiza-se em torno de um tema, de um estilo e em forma de paragrafação, representando, em conjunto, as ideias e opiniões de locutores que interagem diretamente com o veículo de comunicação.
Questão 3
O horóscopo, os classificados e as notícias, entre outros gêneros, aparecem nos jornais diariamente. Apesar da especificidade de cada um, pode-se afirmar que se dirigem:
(A) a públicos diferentes, pois as notícias não costumam interessar aos jovens, apenas aos leitores adultos.
(B) a pequenos públicos, pois apenas uma pequena parcela de leitores se interessa por classificados.
(C) a públicos específicos, pois o horóscopo é destinado exclusivamente às mulheres.
(D) a públicos indeterminados, pois é impossível aos jornais pesquisar o perfil de seus assinantes e compradores nas bancas.
(E) a grandes públicos, pois, mesmo tratando de assuntos mais gerais ou privados, podem interessar a uma enorme quantidade de leitores.
Tendo em vista que os gêneros apresentam determinadas características, identifique os gêneros apresentados a seguir:
I. Texto jornalístico que tem como função a exposição de informações. Esse texto pode ser descritivo e narrativo ao mesmo tempo, apresentando, portanto, tempo, espaço e as “personagens” envolvidas.
II. É um texto jornalístico que informa e, ao mesmo tempo, cria uma opinião nos leitores, o que configura uma função social muito importante.
III. É um texto jornalístico que tem como função a apresentação e defesa do ponto de vista do periódico em questão.
IV. É um texto que tem como principal característica transmitir a opinião de pessoas de destaque sobre algum assunto de interesse público.
As afirmações correspondem, respectivamente, a que gêneros textuais?
(A) Carta de leitor, carta argumentativa, editorial e notícia.
(B) Reportagem, notícia, editorial e entrevista.
(C) Notícia, reportagem, artigo de opinião e carta de leitor.
(D) Notícia, reportagem, editorial e entrevista.
(E) Reportagem, notícia, editorial e carta de leitor.
7 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA
hABILIDADE DO cURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO pAULO. EF67LP07A
iDENTIFICAR O USO DE RECURSOS PERSUASIVOS (TÍTULOS, ESCOLHAS LEXICAIS, CONSTRUÇÕES METAFÓRICAS, EXPLICITAÇÃO OU OCULTAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO ENTRE OUTROS) EM TEXTOS ARGUMENTATIVOS.
EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS COM GABARITO
Ontem, publicamos um artigo com 09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. Hoje, deixamos alguns exercícios para os leitores deste site.
TEXTO I
“RIO – Com dois gols de um iluminado Robinho, que entrou na segunda etapa, o Real Madrid derrotou o Recreativo por 3 a 2, fora de casa, em partida da 26ª rodada do Campeonato Espanhol. Raúl fez o outro gol do time de Madri, com Cáceres e Martins marcando para os anfitriões. O Real vinha de duas derrotas consecutivas na competição, justamente as partidas em que o craque brasileiro, machucado, esteve fora.”
(O Globo on line – 02/03/08)
1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?
TEXTO II
“O cantor Jerry Adriani interpreta sucessos do disco Forza Sempre, além de versões em italiano de canções do grupo Legião Urbana e do cantor Raul Seixas. O show acontece hoje no palco da Sala Baden Powell.”
O Globo on line – 02/03/08
1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?
TEXTO III
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
1) Segundo o Texto III, o cientista americano está preocupado com:
(A) a vida neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.
2) Para o autor, a humanidade:
(A) demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.
3) Da maneira como o assunto é tratado no Texto III, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.
4) A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é:
(A) inimigo.
(B) velho.
(C) estranho.
(D) famoso.
(E) desconhecido.
5)
Se o homem cuidar da natureza _______ mais saúde. A forma verbal que completa corretamente a lacuna é:
(A) teve.
(B) tivera.
(C) têm.
(D) tinha.
(E) terá.
GABARITO
Texto I
1. Leitores que gostem de futebol.
A linguagem peculiar desse tipo de texto: partida, fora de casa, campeonato, rodada etc.
Além dos nomes de times e o conhecimento sobre a estrutura de um campeonato.
Texto II
1. Fãs do cantor Jerry Adriani.
Ao interlocutor é necessário o conhecimento da carreira do cantor.
Texto III
1. A
2. C
3. B
4. D
5. E
COMPLEMENTO VERBAIS.
HABILIDADE DO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO.
EXERCÍCIOS SOBRE OBJETO DIRETO E INDIRETO.
EF69LP17- IDENTIFICAR RECURSOS ESTILISTICOS E SEMÍOTICOS EM TEXTOS JORNALÍSTICOS E PUBLICITÁRIO.
QUESTÃO 1
Em se tratando de verbos transitivos, sabemos que estes não possuem sentido por si só, necessitando, portanto de um complemento – objeto direto ou indireto.Com base nesse pressuposto, analise as orações expostas conforme indica o modelo:
a) Necessitamos de sua ajuda na pesquisa.
Necessitamos – Verbo transitivo indireto de sua ajuda – objeto indireto
b) O diretor fez as recomendações aos alunos.
____________________________________
____________________________________
c) A plateia aplaudiu o artista famoso.
____________________________________
____________________________________
d) As encomendas foram entregues aos moradores.
______________________________________
______________________________________
e) Marta pegou o livro e entregou ao professor.
______________________________________
______________________________________
QUESTÃO 2
Diante das orações em evidência, procure analisá-las enfatizando o núcleo do predicado, ou seja, o próprio verbo, e posteriormente responda às questões:
O sol brilhava incessantemente.
Os alunos conquistaram a vitória.
Pensamos em vocês e trouxemos um lanche.
a – Comente sobre a semelhança/diferença existente entre elas no que se refere à transitividade.
b – Na terceira oração detectamos a presença de um conectivo (conjunção) desempenhando a função de ligar uma ideia à outra. Trata-se de oração ou de um período? Qual o sujeito e como ele se classifica? Apresente sua justificativa.
c – Com referência à primeira oração, há uma particularidade específica que a ela se refere? No caso de uma resposta afirmativa, justifique-a.
QUESTÃO 3
(E. S. Propaganda e marketing) “Sorvete Kibon decora sua cozinha. E dá nome às latas”.
Os termos destacados são, respectivamente:
a- ( ) sujeito, objeto direto, objeto indireto
b- ( ) objeto direto, sujeito, objeto indireto
c- ( ) sujeito, objeto indireto, objeto direto
d- ( ) sujeito, sujeito, objeto indireto
e- ( ) objeto direto, sujeito, objeto direto
De acordo com o código à mostra, analise os termos em destaque das seguintes orações:
OD – objeto direto
OI – objeto indireto
a – Eu acredito em você e não confio em boatos ( ).
b – Ganhamos a partida em tempo recorde ( ).
c – Desejamos-lhe sucesso nesta caminhada ( ).
d – Eu a vi saindo depressa ( ).
e – Continuas persistindo no erro ( ).
Os pronomes oblíquos funcionam sintaticamente como complementos verbais. Partindo dessa prerrogativa, exercite seu conhecimento substituindo as palavras destacadas por pronomes, de modo a tornar as orações de acordo com a linguagem padrão. Em seguida, classifique-os como objeto direto ou indireto:
a – Ame a vida e viva a vida intensamente.
b – Trouxe os presentes e entregarei os presentes amanhã.
c – Você foi vitorioso, por isto estamos aqui para cumprimentar você.
d – Espero ansioso por notícias, gostaria de receber as notícias hoje mesmo.
e – O livro já foi entregue ao professor, e na oportunidade gostaria de pedir o livro novamente.
Boa Tarde
13/05/2020
1.(X ) vento e chuva
2. Um luar lindo, e as nuvens lá de cima eram alvas, uma paisagem irreal.
3. ( X) sensibilizado com a conversa
4. Vista pelo narrador
5. Cada pessoa tem seu ponto de vista, de acordo com sua visão de mundo.
6. Uma conversa banal sobre o tempo durante uma corrida de táxi.
7. Sim, é personagem, indicado pelo uso da 1ª pessoa:
“Outro dia fui a São Paulo...”
...”meu amigo”
“E, quando saltei...”
São Paulo, 07 de abril de 2020
São Paulo, 01 de abril de 2020
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