LÍNGUA PORTUGUESA - 7º Ano C - Profª Priscila

São Paulo, 30 de novembro de 2020
Área: Linguagens ( Língua Portuguesa)

HABILIDADE :

(EF69LP06)- Produzir e publicar notícias, foto denúncia, foto reportagens, reportagens multimidiáticas, infográficos, podcasts noticiosos, entrevistas, cartas de leitor, comentários, artigos de opinião de interesse local ou global, textos de apresentação e apreciação de produção cultural.

Enviar: priscila.azanha@uol.com.bratividade do blog de língua portuguesa 7◦ ano C.

Luz em um mundo sob mudança

Saiba que tipo de lâmpada os australianos e canadenses não querem mais em suas casas

Você sabia que as tradicionais lâmpadas incandescentes .aquelas com formato redondinho, como a que vemos na foto . podem não fazer parte do futuro do planeta? Pois é: neste ano, dois países . Austrália e Canadá .anunciaram que irão acabar com a venda desse tipo de produto em 2010 e 2012, respectivamente. A razão? A existência de um outro tipo de lâmpada que consome menos da metade da energia exigida pelas incandescentes. Estamos falando das lâmpadas fluorescentes.

Em nações como a Austrália e o Canadá, em que a energia elétrica é gerada em grande parte pela queima de carvão em termoelétricas, a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico, um dos gases envolvidos com o aquecimento do planeta. No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras. Uma boa escolha. Afinal, embora elas sejam mais caras à primeira vista .podem custar cinco vezes mais do que as incandescentes ., as lâmpadas fluorescentes duram dez vezes mais e podem representar, no final das contas, uma economia e tanto.

Então, o que você acha de fazer uma inspeção na sua casa, ver se está em uso alguma lâmpada incandescente e incentivar seus pais a fazerem a troca por uma fluorescente o quanto antes? Com essa escolha, não só vocês, mas todo o planeta tem a ganhar!

(FIGUEIRA, Mara. Luz em um mundo sob mudança. In Ciência Hoje para Crianças. Rio de Janeiro: agosto de 2007)

 

01. O texto acima trata

(A) das razões pelas quais dois países suspenderão a venda de lâmpadas incandescentes.

(B) da vida das crianças em países desenvolvidos, como Canadá e Austrália.

(C) dos gases envolvidos no aquecimento do nosso planeta.

(D) do racionamento de energia vivido no Brasil até o ano de 2002.

 

02. Grande parte da energia elétrica consumida na Austrália e no Canadá é gerada com

(A) a força dos ventos nas usinas eólicas.

(B) a força das águas nas hidroelétricas.

(C) a queima do carvão nas termoelétricas.

(D) material radioativo nas termonucleares.

03. Os australianos e os canadenses estão preferindo as lâmpadas fluorescentes porque

(A) podem custar cinco vezes mais que as lâmpadas incandescentes.

(B) consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes.

(C) podem custar cinco vezes menos que as lâmpada incandescentes.

(D) podem durar mais tempo que as lâmpadas incandescentes.

04. O autor utilizou a foto que acompanha o texto para

(A) mostrar qual é a lâmpada fluorescente.

(B) explicar as desvantagens da lâmpada incandescente.

(C) explicar as vantagens da lâmpada fluorescente.

(D) mostrar qual é a lâmpada incandescente.

05.“No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras”.

O trecho acima se refere

(A) a um fato que deverá ocorrer.

(B) a uma dúvida dos consumidores.

(C) a uma opinião da autora em relação ao ocorrido.

(D) a um fato ocorrido no passado.

06. Pode-se afirmar que "a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico"porque

(A) a queima de carvão nas termoelétricas produz gás carbônico.

(B) a lâmpada fluorescente aquece menos que a incandescente.

(C) o gás carbônico é um dos responsáveis pelo aquecimento global.

(D) a lâmpada fluorescente é a melhor escolha na hora da compra. 

São Paulo, 16 de novembro de 2020
Área: Linguagens (Língua Portuguesa)

Habilidade do Currículo Paulista.

(EF67LPP27) Analisar, entre os textos literários e entre estes e outros manifestações artísticas como cinemas, teatro, música, artesvisuais e midiáticos, referências explícitas ou implícitas a outros textos, quanto aos temas, personagens e recursos  literários semióticos.

Enviar para priscila.azanha@uol.com.bratividades para mês de Novembro.

Plebiscito

A cena passa-se em 1890.

A família está toda reunida na sala de jantar.

O Sr. Rodrigues palita os dentes, repimpado numa cadeira de balanço. (...)

D. Bernardina, sua esposa, está muito entretida a limpar a gaiola de um canário-belga.

Os pequenos são dois, um menino e uma menina. Ela distrai-se a olhar o canário. Ele, encostado à mesa, os pés cruzados, lê com muita atenção umas das nossas folhas diárias. Silêncio.

De repente, o menino levanta a cabeça e pergunta:

– Papai, que é plebiscito?

O Sr. Rodrigues fecha os olhos imediatamente para fingir que dorme.

O pequeno insiste:

– Papai?

Pausa. (...)

– Que é? Que desejam vocês?

– Eu queria que papai me dissesse o que é plebiscito.

– Ora essa rapaz! Então tu vais fazer doze anos e não sabes ainda o que é plebiscito?

– Se soubesse não perguntava.

O Sr. Rodrigues volta-se para D. Bernardina, que continua muito ocupada com a gaiola:

– Ó senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito!

– Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei.

– Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito?

– Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é plebiscito.

– Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser nenhum ignorante!

– A sua cara não me engana. Você é muito prosa. Vamos: se sabe, diga o que é plebiscito! Então? A gente está esperando! Diga!...

– A senhora o que quer é enfezar-me!

– Mas, homem de Deus, para que você não há de confessar que não sabe? Não é nenhuma vergonha ignorar qualquer palavra. Já outro dia foi a mesma coisa quando Manduca lhe perguntou o que era proletário. Você falou, e o menino ficou sem saber!

– Proletário – acudiu o Sr. Rodrigues – é o cidadão pobre que vive do trabalho mal remunerado.

– Sim, agora sabe porque foi ao dicionário; mas dou-lhe um doce, se me disser o que é plebiscito sem se arredar dessa cadeira! (...)

O Sr. Rodrigues ergue-se de um ímpeto e brada:

– Mas se eu sei!

– Pois, se sabe, diga!

– Não digo para não me humilhar diante de meus filhos! Não dou o braço a torcer! Quero conservar a força moral que devo ter nesta casa! Vá para o diabo!

E o Sr. Rodrigues, exasperadíssimo, nervoso, deixa a sala de jantar e vai para o seu quarto, batendo violentamente a porta.

No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião: algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário... (...)

– Seu Rodrigues, venha sentar-se; não vale a pena zangar-se por tão pouco.

O negociante esperava a deixa. A porta abre-se imediatamente. Ele entra, (...) e vai sentar-se na cadeira de balanço. (...)

– Plebiscito...

E olha para todos os lados a ver se há por ali mais alguém que possa aproveitar a lição.

– Plebiscito é uma lei decretada pelo povo romano, estabelecido em comícios.

– Ah! – suspiram todos, aliviados.

– Uma lei romana, percebem? E querem introduzi-la no Brasil! É mais um estrangeirismo!...

(Artur Azevedo. Antologia do conto brasileiro: do Romantismo ao Modernismo. Org. de Douglas Tufano. São Paulo, Moderna, 1994, p. 34-5)

1. A palavra ou expressão que desencadeia a trama, nesse conto, é

(A) “pergunta”

(B) “Silêncio”

(C) “folhas diárias”

(D) “De repente”

2. Os recursos de que o autor se utiliza para transcrever a fala dos personagens são:

(A) o ponto de interrogação, ponto de exclamação ou ponto final sempre ao término das falas.

(B) o travessão e, em algumas ocasiões, verbos que introduzem as falas dos personagens, seguidos de dois pontos.

(C) o travessão no início de cada uma das falas, e os pontos de interrogação e exclamação ao seu final.

(D) a letra maiúscula no início da fala de cada personagem e a mudança de parágrafo para introduzir nova fala.

3. O ponto central do conto é o fato de que, ao ser perguntado pelo filho sobre a palavra plebiscito, o pai

(A) desconhece o seu significado, mas não quer passar por ignorante.

(B) conhece o seu significado, mas pretende antes certificar-se disso.

(C) se recusa a dizer qual é o seu significado para não se submeter à vontade da mulher.

(D) desconhece o seu significado e não vê nenhum problema nisso.

4. “No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião: algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário...”

O humor presente na frase acima advém principalmente do fato de nos mostrar que

(A) a entrada do Sr. Rodrigues no quarto coincide com a presença ali de um dicionário, muito útil naquela ocasião.

(B) o Sr. Rodrigues, um pai de família, necessita tomar gotas de água de flor de laranja para se acalmar.

(C) o Sr. Rodrigues provocou toda aquela cena apenas para poder consultar o dicionário no quarto.

(D) o quarto do casal Rodrigues tinha de tudo, desde água de flor de laranja até mesmo um dicionário.

5. – Plebiscito...

E olha para todos os lados a ver se há por ali mais alguém que possa aproveitar a lição.

As reticências utilizadas depois da palavra plebiscito, no fragmento acima transcrito, indicam por parte do personagem,

(A) dúvida.

(B) suspense.

(C) interrupção.

(D) emoção.

6. A definição que o Sr. Rodrigues dá para a palavra "proletário" revela que ele consultou o dicionário e depois

(A) transmitiu a definição decorada mesmo sem entendê-la.

(B) se esqueceu do significado da palavra.

(C) interpretou a definição do dicionário com suas próprias palavras.

(D) se recusou a transmitir a definição ao filho.

 

São Paulo, 14 de setembro de 2020
Área: Linguagens (Língua Portuguesa)

LEITURA EF67LP28)-Ler  ,de forma autônoma, e compreender- selecionando procedimento e estratégias de leitura adequados a diferente objetivos e levando em conta características dos gêneros e suporte, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferenciais por gêneros, temas autores.

 

Enviar para blog priscila.azanha@uol.com.br.

 

 

21/09/2020 – para a postagem nessa data todos enviarão as atividade no e-mail do blog  até o dia  17/09/2020. Mês Setembro. 2020

 

MINHAS FILHAS

 

Minhas filhas eu vejo que são três

E cada qual é da beleza irmã,

Se eu quero Lúcia, muito quero Inês

Da mesma forma quero Miriam.

 

Vendo a meiguice da primeira filha,

Vejo a segunda que me prende e encanta

A mesma estrela que reluz e brilha,

Se olho a terceira, vejo a mesma santa.

 

Se a cada uma com fervor venero,

Fico confuso sem saber das três

Qual a mais linda e qual mais eu quero

Se é Miriam, se é Lúcia ou se é Inês.

 

E já velho, a pensar de quando em quando

Que brevemente voltarei ao pó,

Eu sou feliz e morrerei pensando

Que as três filha que tenho é uma só.

 

PATATIVA DO ASSARÉ. Antologia Poética. 4.ed. rev. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. p.233.

 

 

1 - Para o velho, a primeira filha se destaca pela

 

a) beleza.

b) comportamento

c) meiguice.

d) obediência

e) inteligência.

 

2 -  Ao dizer “brevemente voltarei ao pó”, o velho revela que:

 

a) reconhece que seu fim está próximo.

b) sabe das dificuldades da sua sobrevivência.

c) sente necessidade de se afastar de casa.

d) vai percorrer estradas empoeiradas.

e) é um velho muito solitário.

 

3 –  “Minhas filhas” é um poema porque está organizado em:

 

a) orações e versos.

b) versos e estrofes.

c) parágrafos e estrofes.

d) períodos e parágrafos.

e) parágrafos e versos.

 

4 - O velho  acha que suas filhas são igualmente:

 

a) belas.

b) dedicadas.

c) meigas

d) obedientes.

e) inteligentes.

5 -  O poema trata especialmente

 

a) das preferências de um pai.

b) de uma relação familiar harmoniosa.

c) do afeto de um homem por suas filhas.

d) do respeito das filhas pelo pai.

e) do amor de um pai para uma só filha.

 

 

6 - No trecho: “Vou buscando meu amor para ver a vida passar”. A locução sublinhada, apresenta o verbo na forma nominal de:

 

a) infinitivo

b) particípio

c) gerúndio

d) imperativo

e) n.d.a

 

7 - “Ela andou rápido, mas foi pouco tempo, de acordo com o treinador”. A oração apresenta os seguintes advérbios, respectivamente:

 

a) tempo – lugar

b) modo – intensidade

c) lugar – intensidade

d) tempo – intensidade

e) intensidade – modo

 

8 -  “Outra lição que Joãozinho já aprendeu é não ir acreditando em tudo que dizem.”

 

Os verbos sublinhados encontram-se, na seqüência, nos seguintes tempos, modos ou formas nominais:

 

a) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal, pretérito perfeito do indicativo.

b) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal com gerúndio, pretérito perfeito do indicativo.

c) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal com gerúndio, presente do indicativo.

d) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal com gerúndio, futuro do pretérito do indicativo.

e) Pret. perfeito do indicativo, locução verbal , futuro do presente.

 

 

GABARITO

 

1 – C

2 – A

3 – B

4 – A

5 – C

6 – C

7 – B

 

8 – C

 

















São Paulo, 31 de agosto de 2020
Área: Linguagens (Língua Portuguesa)

Exercícios Sobre Gêneros Jornalísticos.

Com estes exercícios sobre gêneros jornalísticos, você poderá testar seus conhecimentos sobre a função social que cada um desempenha.

 

HABILIDADE DESENVOVILMENTO NAS ATIVIDADE QUE SEGUEM:

(EF67LP14C) – Preparar o roteiro de perguntas para a realização de entrevista oral com envolvidas ou especialistasrelacionados ao fatos noticiados ou ao tema em pauta ciência.

(EF67LP14D)-Edital a escrita do texto, adequando- o a seu contexto de publicação, à construção composicional do gênero e garantindo a relevância das informações mantidas e a continuidade temática.

(EF69LP20) – Identificar, tendo em vista o contexto de produção, a forma de organização dos textos normativos e legais.

Atividade de LínguaPortuguesa  para os alunos do 7 ano C.

Enviar a atividade por meio do e-mail: priscila.azanha@uol.com.br até dia 13/07/2020.

 Questão 1

(INEP)

Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino – o momento em que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos?

Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007:

“Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui.”

LIMA, Eduardo. Testemunha de Deus. Super Interessante, São Paulo, n. 263-A, p. 9, mar. 2009 (com adaptações).

Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford:

“É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo.”

LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. Super Interessante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).

Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista,

(A) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe.

(B) Scherer impõe sua opinião, pela expressão “claro que sim”, por se considerar autoridade competente para definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como “é possível”, assumindo não ter opinião formada.

(C) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir.

(D) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna.

(E) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem “surgir do nada”.

 Questão 2

(INEP)

Concordo plenamente com o artigo "Revolucione a sala de aula". É preciso que valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na importância de aprender a respeitar nossos limites e superá-los, quando possível, o que será mais fácil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como arquiteta, concordo com a postura de valorização do indivíduo, em qualquer situação: se procurarmos uma relação de respeito e colaboração, seguramente estaremos criando a base sólida de uma vida melhor.

Tania Bertoluci de Souza Porto Alegre, RS
Disponível em: <:http://www.kanitz.com.br/veja/cartas.htm>. Acesso em: 2 maio 2009 (com adaptações).

Em uma sociedade letrada como a nossa, são construídos textos diversos para dar conta das necessidades cotidianas de comunicação. Assim, para utilizar-se de algum gênero textual, é preciso que conheçamos os seus elementos. A carta de leitor é um gênero textual que

(A) apresenta sua estrutura por parágrafos, organizados pela tipologia da ordem da injunção (comando) e estilo de linguagem com alto grau de formalidade.

(B) inscreve-se em uma categoria cujo objetivo é o de descrever os assuntos e temas que circularam nos jornais e revistas do país semanalmente.

(C) organiza-se por uma estrutura de elementos bastante flexível em que o locutor encaminha a ampliação dos temas tratados para o veículo de comunicação.

(D) constitui-se por um estilo caracterizado pelo uso da variedade não padrão da língua e tema construído por fatos políticos.

(E) organiza-se em torno de um tema, de um estilo e em forma de paragrafação, representando, em conjunto, as ideias e opiniões de locutores que interagem diretamente com o veículo de comunicação.

 Questão 3

O horóscopo, os classificados e as notícias, entre outros gêneros, aparecem nos jornais diariamente. Apesar da especificidade de cada um, pode-se afirmar que se dirigem:

(A) a públicos diferentes, pois as notícias não costumam interessar aos jovens, apenas aos leitores adultos.

(B) a pequenos públicos, pois apenas uma pequena parcela de leitores se interessa por classificados.

(C) a públicos específicos, pois o horóscopo é destinado exclusivamente às mulheres.

(D) a públicos indeterminados, pois é impossível aos jornais pesquisar o perfil de seus assinantes e compradores nas bancas.

(E) a grandes públicos, pois, mesmo tratando de assuntos mais gerais ou privados, podem interessar a uma enorme quantidade de leitores.

 Questão 4

Tendo em vista que os gêneros apresentam determinadas características, identifique os gêneros apresentados a seguir:

I. Texto jornalístico que tem como função a exposição de informações. Esse texto pode ser descritivo e narrativo ao mesmo tempo, apresentando, portanto, tempo, espaço e as “personagens” envolvidas.

II. É um texto jornalístico que informa e, ao mesmo tempo, cria uma opinião nos leitores, o que configura uma função social muito importante.

III. É um texto jornalístico que tem como função a apresentação e defesa do ponto de vista do periódico em questão.

IV. É um texto que tem como principal característica transmitir a opinião de pessoas de destaque sobre algum assunto de interesse público.

As afirmações correspondem, respectivamente, a que gêneros textuais?

(A) Carta de leitor, carta argumentativa, editorial e notícia.

(B) Reportagem, notícia, editorial e entrevista.

(C) Notícia, reportagem, artigo de opinião e carta de leitor.

(D) Notícia, reportagem, editorial e entrevista.

(E) Reportagem, notícia, editorial e carta de leitor.

São Paulo, 17 de agosto de 2020
Área: Linguagens ( Língua Portuguesa)

7 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA

hABILIDADE DO cURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO pAULO. EF67LP07A

iDENTIFICAR O USO DE RECURSOS PERSUASIVOS (TÍTULOS, ESCOLHAS LEXICAIS, CONSTRUÇÕES METAFÓRICAS, EXPLICITAÇÃO OU OCULTAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO ENTRE OUTROS) EM TEXTOS ARGUMENTATIVOS.

EXERCÍCIOS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS COM GABARITO

Ontem, publicamos um artigo com 09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOSHoje, deixamos alguns exercícios para os leitores deste site.

TEXTO I

“RIO – Com dois gols de um iluminado Robinho, que entrou na segunda etapa, o Real Madrid derrotou o Recreativo por 3 a 2, fora de casa, em partida da 26ª rodada do Campeonato Espanhol. Raúl fez o outro gol do time de Madri, com Cáceres e Martins marcando para os anfitriões. O Real vinha de duas derrotas consecutivas na competição, justamente as partidas em que o craque brasileiro, machucado, esteve fora.”

(O Globo on line – 02/03/08)

1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?

TEXTO II

“O cantor Jerry Adriani interpreta sucessos do disco Forza Sempre, além de versões em italiano de canções do grupo Legião Urbana e do cantor Raul Seixas. O show acontece hoje no palco da Sala Baden Powell.”

O Globo on line – 02/03/08

1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?

TEXTO III

O problema ecológico

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.

Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).

1) Segundo o Texto III, o cientista americano está preocupado com:

(A) a vida neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.

2) Para o autor, a humanidade:

(A) demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.

3) Da maneira como o assunto é tratado no Texto III, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:

(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.

4) A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é:

(A) inimigo.
(B) velho.
(C) estranho.
(D) famoso.
(E) desconhecido.

5)

Se o homem cuidar da natureza _______ mais saúde. A forma verbal que completa corretamente a lacuna é:

(A) teve.
(B) tivera.
(C) têm.
(D) tinha.
(E) terá.

GABARITO

Texto I

1. Leitores que gostem de futebol.
A linguagem peculiar desse tipo de texto: partida, fora de casa, campeonato, rodada etc.
Além dos nomes de times e o conhecimento sobre a estrutura de um campeonato.

Texto II

1. Fãs do cantor Jerry Adriani.
Ao interlocutor é necessário o conhecimento da carreira do cantor.

Texto III
1. A
2. C
3. B
4. D
5. E                                                             

 
















São Paulo, 10 de agosto de 2020
Área: Linguagens ( Língua Portuguesa)

ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA OS ALUNOS DO  7º 
Enviar somente as respostas das atividades por meio do e-mail:  priscila.azanha@uol.com.br .

COMPLEMENTO VERBAIS.

HABILIDADE DO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

EXERCÍCIOS SOBRE OBJETO DIRETO E INDIRETO.

EF69LP17- IDENTIFICAR RECURSOS ESTILISTICOS E SEMÍOTICOS EM TEXTOS JORNALÍSTICOS E PUBLICITÁRIO.

QUESTÃO 1

Em se tratando de verbos transitivos, sabemos que estes não possuem sentido por si só, necessitando, portanto de um complemento – objeto direto ou indireto.Com base nesse pressuposto, analise as orações expostas conforme indica o modelo:


a) Necessitamos de sua ajuda na pesquisa.

Necessitamos – Verbo transitivo indireto de sua ajuda – objeto indireto

b) O diretor fez as recomendações aos alunos.

____________________________________
____________________________________

c) A plateia aplaudiu o artista famoso.

____________________________________
____________________________________

d) As encomendas foram entregues aos moradores.

______________________________________
______________________________________

e) Marta pegou o livro e entregou ao professor.

______________________________________
______________________________________

QUESTÃO 2

Diante das orações em evidência, procure analisá-las enfatizando o núcleo do predicado, ou seja, o próprio verbo, e posteriormente responda às questões:

O sol brilhava incessantemente.

Os alunos conquistaram a vitória.

Pensamos em vocês e trouxemos um lanche.

 a – Comente sobre a semelhança/diferença existente entre elas no que se refere à transitividade.

b – Na terceira oração detectamos a presença de um conectivo (conjunção) desempenhando a função de ligar uma ideia à outra. Trata-se de oração ou de um período? Qual o sujeito e como ele se classifica? Apresente sua justificativa.    
c – Com referência à primeira oração, há uma particularidade específica que a ela se refere? No caso de uma resposta afirmativa, justifique-a.

QUESTÃO 3

(E. S. Propaganda e marketing) “Sorvete Kibon decora sua cozinha. E dá nome às latas”.  

Os termos destacados são, respectivamente:

a-    ( ) sujeito, objeto direto, objeto indireto

b-    ( ) objeto direto, sujeito, objeto indireto

c-    ( ) sujeito, objeto indireto, objeto direto

d-    ( ) sujeito, sujeito, objeto indireto

e-    ( ) objeto direto, sujeito, objeto direto

 QUESTÃO 4

De acordo com o código à mostra, analise os termos em destaque das seguintes orações:


OD – objeto direto

OI – objeto indireto    


a – Eu acredito em você e não confio em boatos (  ).

b – Ganhamos a partida em tempo recorde (  ).

c – Desejamos-lhe sucesso nesta caminhada (  ).

d – Eu vi saindo depressa (  ).

e – Continuas persistindo no erro (  ).

 QUESTÃO 5

Os pronomes oblíquos funcionam sintaticamente como complementos verbais. Partindo dessa prerrogativa, exercite seu conhecimento substituindo as palavras destacadas por pronomes, de modo a tornar as orações de acordo com a linguagem padrão. Em seguida, classifique-os como objeto direto ou indireto:

a – Ame a vida e viva a vida intensamente.

b – Trouxe os presentes e entregarei os presentes amanhã.

c – Você foi vitorioso, por isto estamos aqui para cumprimentar você.   

d – Espero ansioso por notícias, gostaria de receber as notícias hoje mesmo.

e – O livro já foi entregue ao professor, e na oportunidade gostaria de pedir o livro novamente.



São Paulo,20 de julho de 2020
Área: Linguagens ( Língua Portuguesa)

Atividade de língua portuguesa 7 ano C Data 31/07/2020
Habilidades desenvolvidas nas atividades que seguem:
(EF69LP17) Identificar recursos estilísticos e semióticos presentes em textos.
(EF69LP56) –Fazer uso consciente e reflexivo da norma padrão em situações de fala e escrita em textos de diferentes gêneros, levando em consideração o contexto, situação de produção e as características do gênero.
ATIVIDADES/EXERCÍCIOS –SUJEITO E PREDICADO- COM GABARITO

ATIVIDADES/EXERCÍCIOS –SUJEITO E PREDICADO
1. Nas orações: “Fiquei em casa.” e “Necessita-se de ajuda.” temos, respectivamente, sujeito:
a. (   ) indeterminado e indeterminado
b. (   ) simples e simples
c. (   ) oculto e indeterminado
d. (   ) simples e inexistente
e. (   ) indeterminado e inexistente

2. Aponte a oração em que o sujeito é simples:
a. (   ) Você e ele também são importantes.
b. (   ) Fala-se muito.
c. (   ) Há muitas vagas.
d. (   ) Chegaram ele e o irmão.
e. (   ) Apareceu no bairro um novo circo.

3. Assinale a oração sem sujeito:
a. (   ) Iremos à festa.
b. (   ) Chove muito nesta cidade.
c. (   ) Regressaram os trabalhadores.
d. (   ) Perdeu-se uma boa oportunidade.
e. (   ) Estou aqui.

4. Em: “Construiu-se a ponte”, o sujeito é:
a. (   ) indeterminado
b. (   ) simples (se)
c. (   ) inexistente
d. (   ) composto
e. (   ) simples (a ponte)

5. Assinale a única oração que não possui sujeito:
a. (   ) Os tomates caíram sobre ele.
b. (   ) Queixou-se da prova.
c. (   ) Havia saído o aluno.
d. (   ) Não existe essa possibilidade.
e. (   ) Neva muito na Europa.

6. Assinale a alternativa que tem oração sem sujeito:
a. (   ) Existe um povo que a bandeira empresta.
b. (   ) Embora com atraso, haviam chegado.
c. (   ) Existem flores que devoram insetos.
d. (   ) Alguns de nós ainda tinham esperança de encontrá-lo.
e. (   ) Há de haver recurso desta sentença.

7. Assinale a alternativa que indica o termo da oração que está fora do padrão de construção na língua portuguesa (sujeito + predicado + complementos) na estrofe abaixo:
“Lembro-me que, em certo dia,
Na rua, ao sol de verão,
Envenenado morria
Um pobre cão.”
a. (   ) objeto direto: um pobre cão
b. (   ) sujeito: um pobre cão
c. (   ) sujeito: certo dia
d. (   ) predicado: lembro-me
e. (   ) predicativo do sujeito: me

8. Identifique, nas orações abaixo, o sujeito e seu núcleo e classifique-o:
a) A menina distraída perdeu o anel.
Sujeito ___________: ________________________
Núcleo do sujeito: ___________________________
b) O cachorro barulhento e o papagaio tagarela chamam a atenção.
Sujeito ___________ : _____________________
Núcleo do sujeito:________________________________________
c) Os alunos deram um duro na prova.
Sujeito ____________ : ______________
Núcleo do sujeito: _________________________________________
d) O motorista novo errou o caminho.
Sujeito ______________: __________________
Núcleo do sujeito: ____________________________
e) Ali vêm os meus amigos.
Sujeito __________: __________________________
Núcleo do sujeito: _____________________________
f) Divertiam-se muito as crianças.
Sujeito ____________: __________________________
Núcleo do sujeito :_______________________________
g) Nosso time venceu a partida.
Sujeito ______________: ___________________________
Núcleo do sujeito: __________________________________
h) A torcida, animada, aplaudia os atletas.
Sujeito ____________: ________________________
Núcleo do sujeito:______________________________
9. Transforme o sujeito simples em sujeito composto, usando a palavra entre parênteses, e fazendo as adaptações necessárias na frase:
a) A mãe estava eufórica. (filhos)
b) O terreno é nosso. (casa)
c) A jabuticabeira está carregada de frutos. (abacateiro)
d) O jasmim perfuma o ar. (cravo)
e) A casa é nossa. (cachoeira)
f) O vale é verde. (montanha)
g) O filho concordou. (filha)
h) Desculpou-se o rapaz. (moça)

10. Escreva nos parênteses – OSS para oração sem sujeito; SC para sujeito composto; SS para sujeito simples; SI para sujeito indeterminado; SO para sujeito oculto.
a. (     ) A escola ficava num morro.
b. (     ) Os meninos e as meninas estavam no pátio.
c. (     ) Venta
d. (     ) e chove.
e. (     ) Há muitos trabalhadores na fábrica.
f. (     ) A abelha e o beija-flor sugam o néctar das flores.
g. (     ) Faz dois meses
h. (     ) que cheguei.
i. (     ) Já faz três anos.
j. (     ) Roubaram os documentos.
k. (     ) Gosto da natureza.

11. Transforme os sujeitos compostos em sujeitos simples, sem alterar o sentido da frase:
a) Eu e você iremos à festa.
b) Eu e tu faremos a tarefa.
c) Eu e ele discutimos bastante.
d) Tu e ela voltastes cedo.
e) Tu e eles obtivestes sucesso.
f) Ele e ela vivem discutindo.

12. Retire da frase o que se pede entre parênteses:
a) Helena defendeu Henrique. (sujeito)
b) O velho pátio estava vazio. (núcleo do sujeito)
c) Minha joia desapareceu. (predicado)
d) Tu era conscienciosa. (sujeito)
e) Você acertou. (predicado)
f) O rapaz desistiu. (predicado)
g) A pulseira nova sumiu. (núcleo do sujeito)
h) Os cochichos eram muitos. (núcleo do sujeito)

_______________________________________
GABARITO:
Questões:    1. c       2. e        3. b         4. a       5. e        6. e        7. b
Questão 8.
a) Sujeito simples: a menina distraída      Núcleo do sujeito: menina
b) Sujeito composto: o cachorro barulhento e o papagaio tagarela    Núcleo do sujeito: cachorro, papagaio
c) Sujeito simples: os alunos         Núcleo do sujeito: alunos
d) Sujeito simples: o motorista novo        Núcleo do sujeito: motorista
e) Sujeito simples: os meus amigos       Núcleo do sujeito: amigos
f) Sujeito simples: as crianças         Núcleo do sujeito: crianças
g) Sujeito simples: nosso time        Núcleo do sujeito: time
h) Sujeito simples: a torcida        Núcleo do sujeito: torcida

Questão 9.
a) A mãe e os filhos estavam eufóricos.
b) O terreno e a casa são nossos.
c) A jabuticabeira e o abacateiro estão carregados de frutos.
d) O jasmim e o cravo perfumam o ar.
e) A casa e a cachoeira são nossas.
f) O vale e a montanha são verdes.
g) O filho e a filha concordaram.
h) Desculparam-se o rapaz e a moça.

Questão 10.
a. ( SS )  b. ( SC )   c. ( OSS )   d. ( OSS )  e. ( OSS )  f. ( SC )    g.( OSS )   h. ( SO )    i. ( OSS ) j. ( SI )  k. ( SO )

Questão 11.
a) Nós iremos à festa.
b) Nós faremos a tarefa.
c) Nós discutimos bastante.
d) Vós voltastes cedo.
e) Vós obtivestes sucesso.
f) Eles vivem discutindo.

Questão12.
a) Helena
b) pátio
c) desapareceu
d) Tu
e) acertou
f) desistiu
g) pulseira
h) cochichos


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São Paulo, 22 de junho de 2020

Área: Linguagens (Língua Portuguesa)






São Paulo,18 de maio de 2020
Área: Linguagens ( Língua Portuguesa)

Atividade de língua portuguesa 7 ano C
Boa Tarde
13/05/2020






Habilidade crônica ef67lp30
Criar crônica que utilizem  cenário e personagem realista ou fantasia, observação os elementos da estrutura narrativa própria ao gênero pretendido, tais como enredo, personagens tempo, espaço e narrador, utilizando tempos verbais, adequado à narrativa de fatos passados empregado conhecimento sobre diferente modos de se iniciar um história e de inserir São Paulo e de inserir os discursos diretos e indiretos.

ATIVIDADE - Interpretação de texto (crônica)
 A outra noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
– O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra - pura, perfeita e linda.
– Mas, que coisa. . .
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
– Ora, sim senhor. . .
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um "boa noite" e um "muito obrigado ao senhor" tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.

Vocabulário: 1. torpe: repugnante   2. veementes: animados

Após ler o texto, assinale a alternativa correta nas questões 1 e 3 e responda as demais:

1.Como era a noite vista pelo taxista e pelo amigo do narrador?
(   ) calor e chuva                (   ) vento e chuva                          (   ) luar lindo                       (   ) lua cheia

2. Como era a noite para o narrador?­­­­­­­__________________________________________________________
.                                   .
3. Considerando a maneira como é narrada, a reação do taxista (no final), pode-se inferir que ele ficou:
(   ) sensibilizado com a conversa                                            (   ) curioso por mais informações.
(   ) agradecido com o presente.                                              (   ) desconfiado com o pagamento

4. A outra noite a que o título se refere seria a vista somente pelo narrador ou aquela que o taxista e seu amigo enxergavam?_________________________________________________________________________

5. O que faz com que diferentes personagens vejam  diferente noites?
_________________________________________________________________________

6. Que fato do cotidiano a crônica que você leu explora?
_________________________________________________________________________

7. Nesse texto, o narrador é personagem? Justifique sua resposta copiando um trecho do texto.
_________________________________________________________________________
 gabarito, clique abaixo



1.(X ) vento e chuva     
2. Um luar lindo, e as nuvens lá de cima eram alvas, uma paisagem irreal.
3. ( X) sensibilizado com a conversa     
4. Vista pelo narrador
5. Cada pessoa tem seu ponto de vista, de acordo com sua visão de mundo.
6. Uma conversa banal sobre o tempo durante uma corrida de táxi.
7. Sim, é personagem, indicado pelo uso da 1ª pessoa:

“Outro dia fui a São Paulo...”
...”meu amigo”
“E, quando saltei...”


Atividade 7◦ ano C

Leia este poema, escrito por Patativa Do Assaré:
Cresci entre os campos belos
De minha adorada Serra
Compondo versos singelos
Brotados da própria terra,
Inspirador nos primores
Nos campos com suas flores
De variados formatos
Que pra mim são obras- primas
Sem nunca invejar as rimas
Dos poetas literatos
O poema lido tem a finalidade de:
Ispinho e Fûlo. Fortaleza: uece,2001

1)       O poema lido tem a finalidade de:

a)       Contar uma  história de vida.
b)       Caracterizar a Serra, onde vivia o poeta.
c)       Destacar a importância da criação de versos.
d)       Crítica a obra dos poetas literatos.

2)       Em todos os versos, nota-se a marca da 1◦ pessoa, exceto em:

a)       Cresci entre os campos belos.
b)       De minha adorada Serra.
c)       Brotados da própria terra.
d)       Que pra mim são obras- prima.

3)       Identifique a alternativa em que um substantivo rima com um adjetivo:

a)       Belos e singelos
b)       Primores e flores
c)       Formatos e Literatos
d)       Obras –Prima e Rimas

4)       Registra-se um traço da linguagem informal em:

a)       Compondo versos singelos.
b)       Inspirados nos primores.
c)       De variados formatos.
d)        Que pra mim são obras- primas.







São Paulo, 07 de abril de 2020







São Paulo, 01 de abril de 2020
Boa tarde à todos, façam a atividade no caderno e me enviem foto das atividades concluídas por e-mail: priscila.azanha@uol.com.br até o dia 22/04/2020.

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ATENÇÃO - CARO ALUN@ RETIRE SUA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO NA ESCOLA - O PRAZO DE DEVOLUÇÃO É 18/12

         ATENÇÃO !    AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO Professores, pais e ou responsáveis , estamos seguindo para a reta final, mas, temos ...