HISTÓRIA - 8º anos D, E - Professora Mírian

São Paulo, 09 de novembro de 2020


Área: Ciências Humanas (Geografia e História)

HISTÓRIA

ATIVIDADE DE PARA O 4° BIMESTRE-8° ANOS D e E.

São Paulo, 09 de Outubro de 2020.

Entrega até o dia 22/11/2020.

Enviar para o e-mail: mirianmarques@professor.educacao.sp.gov.br.

(EF08HI15) Identificar e analisar o equilíbrio das forças e os sujeitos envolvidos nas disputas políticas durante o Primeiro e o Segundo Reinado.

(EF08HI16) Identificar, comparar e analisar a diversidade política, social e regional nas rebeliões e nos movimentos contestatórios ao poder centralizado, durante o período regencial do Brasil.

EF08HI18) Identificar as questões internas e externas sobre a atuação do Brasil na Guerra do Paraguai e discutir diferentes versões sobre o conflito, além de suas implicações políticas e econômicas nos países envolvidos.

Brasil: Período Regencial e Segundo Império.

 

Período Regencial

O Período Regencial brasileiro, como vimos, começou em 1831 e estendeu-se até 1840, quando a maioridade de D. Pedro II foi antecipada para que ele assumisse o trono do Brasil. Esse período de nove anos pode ser dividido basicamente em:

 Regência Trina Provisória (1831);

Regência Trina Permanente (1831-1835);

Regência Una de Feijó (1835-1837);

Regência Una de Araújo Lima (1837-1840).

Destacou-se nesse momento a atuação de três grupos políticos que, ao longo da regência, foram transformando-se nos dois grupos que dividiram a política brasileira no Segundo Reinado. Os grupos políticos do Período Regencial eram:

Liberais exaltados: os liberais exaltados eram defensores do federalismo, ou seja, de conceder mais autonomia as províncias brasileiras. Os membros desse grupo dividiam-se entre monarquistas e republicanos. Um representante influente dos exaltados era Cipriano Barata.

Liberais moderados: os liberais moderados eram monarquistas que sustentavam a coroação de D. Pedro II, no entanto, defendiam a restrição dos poderes imperiais. Um representante influente dos moderados era Padre Diogo Antônio Feijó.

Restauradores: os restauradores eram monarquistas que defendiam o retorno de D. Pedro I para o trono brasileiro. Esse grupo enfraqueceu-se após a morte de D. Pedro I em 1834. Um representante influente desse grupo era José Bonifácio.

Durante as regências trinas, algumas ações importantes foram tomadas, como a criação do Código de Processo Criminal em 1832 que, entre muitas determinações, ampliou os poderes dos juízes de paz e, além disso, determinou o uso de júri no julgamento de crimes mais graves e criou o habeas corpus – um mecanismo jurídico que permite o réu responder por seu crime em liberdade.

 Outra ação de importância foi a criação da Guarda Nacional em 1831, que possibilitou aos cidadãos formar um corpo armado para conter os excessos governamentais e as rebeliões que pudessem acontecer. A jurisdição da Guarda Nacional era municipal, e ela era composta por todos os cidadãos que tinham direito ao votoentre 21 e 60 anos.


 
 

https://www.youtube.com/watch?v=-nYPPltW7EE

https://www.youtube.com/watch?v=ojTFQuxXXis

 SEGUNDO REINADO

 O Segundo Reinado corresponde ao período de 23 de julho de 1840 a 15 de novembro de 1889, quando o Brasil esteve sob reinado de D. Pedro II (1825-1891).

Foi caracterizado como uma época de relativa paz entre as províncias brasileiras, a abolição gradual da escravidão e a Guerra do Paraguai (1864-1870).

Encerra-se com o golpe republicano em 15 de novembro de 1889.

Resumo do Segundo Reinado

O Segundo Reinado é o momento em que o Brasil se consolida como nação.

O regime político do país era a monarquia parlamentarista, onde o Imperador escolhia o Presidente do Conselho (equivalente ao cargo de primeiro-ministro) através de uma lista com três nomes.

No plano econômico, o café adquire importância fundamental, sendo o produto mais exportado pelo Brasil. Chegam as primeiras ferrovias e barcos a vapor com o objetivo de melhorar a circulação do chamado "ouro negro".

Em meio à prosperidade cafeeira, o Brasil se encontra num dilema, pois quem trabalhava nas plantações de café eram pessoas escravizadas. Desde o governo de Dom João VI, o país havia se comprometido a abolir a escravidão. No entanto, a elite cafeeira se opunha, pois isso acarretaria perdas econômicas. A solução é terminar com o trabalho servil de forma gradual.

 Será no Segundo Reinado que o Brasil se vê às voltas com o maior conflito armado da América do Sul: a Guerra do Paraguai.

Por fim, sem apoio das elites rurais e do exército, a monarquia é derrubada através de um golpe militar. A Família Imperial é obrigada a deixar o país e se instala a república.

  Política no Segundo Reinado

O Segundo Reinado começa, em 1840, com o Golpe da Maioridade.

Durante o período regencial, o Brasil viveu uma série de guerras civis. Com isso, o Partido Liberal propõe a antecipação da maioridade do herdeiro do trono, Dom Pedro. Parte dos políticos entendiam que a falta de um governo central era um perigo para a unidade do país.

 Economia no Segundo Reinado

 Nessa época, as excelentes condições de plantio no Vale do Paraíba (RJ) alavancaram a O Brasil começou a exportar mais do que a importar e a procura pelo café era tão grande que havia necessidade de aumentar a mão de obra. Contudo, a fim de proteger seus negócios, os fazendeiros de café viam com maus olhos as tentativas de qualquer lei que favorecesse a abolição da escravidão. Por isso, os latifundiários apoiam a vinda de imigrantes, especialmente italianos, para trabalharem nos cafezais.

Em decorrência do crescimento da exportação de café são construídas as primeiras ferrovias e nasceram cidades. Os portos de Santos e Rio de Janeiro prosperam.

Nessa época começam a ser montadas as primeiras fábricas no Brasil, ainda que de forma isolada e em grande parte devido ao trabalho do Barão de Mauáprodução e a exportação do café. Posteriormente, os cafezais se espalhariam por São Paulo.

Abolicionismo no Segundo Reinado

Essa época é crucial para o processo de abolição das pessoas escravizadas, pois surgem diversas sociedades e jornais contra esta prática. Os escravos se mobilizam através dos quilombos e irmandades religiosas, mas também solicitam sua liberdade na Justiça.

A abolição da escravidão não era desejada pelos fazendeiros. Estes perderiam o investimento da compra das pessoas escravizadas e teriam que começar a pagar salário, diminuindo assim sua margem de lucro.

Desta maneira, lutam para que o governo pague indenização por cada escravo liberto.

Como indenizar os fazendeiros estava fora de cogitação, o governo promulga leis que visam abolir o trabalho servil de forma gradual. São elas:

-Lei Eusébio de Queirós (1850);

-Lei do Ventre Livre (1871);

-Lei dos Sexagenários (1887);

-Lei Áurea (1888).

Guerra do Paraguai (1864-1870)

No plano internacional, o Brasil se envolveu em atritos com os seus vizinhos, especialmente na região do Prata.

Em resposta à invasão do Rio Grande do Sul, o governo imperial declara guerra ao ditador paraguaio Solano López (1827-1870), no episódio conhecido como Guerra do Paraguai. O conflito ainda contaria com a participação da Argentina e do Uruguai, e duraria cerca de cinco anos.O Paraguai foi derrotado e Solano López morto por soldados brasileiros. O Exército se viu fortalecido após o conflito e passou a reivindicar mais espaço na política nacional.

 Questão Christie

Da mesma maneira, o governo viu-se implicado na Questão Christie (1863-1865) quando houve incidentes com cidadãos britânicos em solo brasileiro. É importante lembrar que os súditos britânicos não eram julgados pelos tribunais brasileiros se cometessem algum delito no Império do Brasil.

A Questão Christie começou com um altercado entre marinheiros e oficiais britânicos no Rio de Janeiro e pela invasão e confisco de cinco barcos no porto do Rio de Janeiro, por uma fragata britânica.

O governo brasileiro pediu que os responsáveis respondessem judicialmente no país e que fosse pagar uma indenização. Diante da recusa dos britânicos, o Brasil rompeu relações diplomáticas com o Reino Unido por dois anos.

 

ATIVIDADES

1)    Pesquise sobre a Regência Trina Provisória e a Regência trina Permanente.

2)    Qual a importância da criação da Guarda Nacional?

3)    O que foi o golpe da Maioridade?

4)    Sobre as Revoltas do Período Regencial, explique a Sabinada.

5)    Quando e quais as causas da Farroupilha?

6)    Caracterize o Segundo Reinado quando o Brasil se consolida como nação.

7)    Explique como estava a economia no Segundo Reinado e qual a importância do café?

8)    Pesquise sobre: a Lei Eusébio de Queiroz; Lei do Ventre Livre; Lei dos Sexagenários e a Lei Áurea.

9)    Explique os motivos que levaram à Guerra do Paraguai.

10)  O que foi a Questão Christie.

São Paulo, 21 de setembro de 2020

Área: Ciências Humanas (Geografia e História)





São Paulo, 17 de agosto de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)

História

ATIVIDADES DE HISTÓRIA- 8º ANOS D e E.

São Paulo, 17 de Agosto 2020

Entrega até o dia 02/09/2020

Enviar para o e-mail: mirianmarques@professor.educacao.sp.gov.br.

Olá queridos alunos, tudo bem? Espero que estejam bem e cuidando de vocês e das pessoas que amam.

Estou com muitas saudades e torcendo para que essa pandemia acabe logo e que possamos voltar à normalidade.

Qualquer dúvida que tiverem, podem entrar em contato comigo pelo WhatsApp que estarei sempre à disposição para ajudá-los. Beijos e se cuidem!!!

Professora Mirian Regina.

 

 

Nessa atividade proposta, vocês poderão fazer acessando o link do Google Formulários e responder ENVIAR.

ATIVIDADE AVALIATIVA DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA DE HISTÓRIA

 

https://forms.gle/5T1hUnefg3L8J9C4A

 






















São Paulo, 03 de agosto de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)















São Paulo, 03 de agosto de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)



São Paulo, 29 de junho de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)






São Paulo,29 de junho de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)


História
Atividades de História- 8º Anos D e E.
São Paulo, 29 de Junho de 2020.
Entrega até o dia 12/07/2020
Enviar para o e-mail: mirianmarques@professor.educacao.sp.gov.br.
Olá queridos alunos, tudo bem? Espero que estejam bem e cuidando de vocês e das pessoas que amam.
Estou com muitas saudades e torcendo para que essa pandemia acabe logo e que possamos voltar à normalidade.
Qualquer dúvida que tiverem, podem entrar em contato comigo pelo WhatsApp que estarei sempre à disposição para ajudá-los. Beijos e se cuidem!!!
Professora Mirian Regina.

Segunda resolução industrial do século XIX
A Segunda Revolução Industrial nasceu com o progresso científico e tecnológico ocorrido na Inglaterra, França e Estados Unidos, por volta da segunda metade do século XIX.
Resumo das Principais Características
Entre 1850 e 1950, a busca por descobertas e invenções foi longa, o que representou maior conforto para o ser humano, bem como a dependência dos países que não realizaram a revolução científica e tecnológica ou industrial.
O mundo todo passou a comprar, consumir e utilizar os produtos industrializados fabricados na Inglaterra, França, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.
A descoberta e o aproveitamento de novas fontes de energia - o petróleo (no motor a combustão), a água (nas usinas hidrelétricas), o urânio (para a energia nuclear), revolucionou ainda mais a produção industrial. A lista de invenções e descobertas é enorme, o que representou maior conforto para o ser humano.
Na busca dos maiores lucros, levou-se ao extremo a especialização do trabalho, a produção foi ampliada passando-se a produzir artigos em série, o que barateava o custo por unidade.
Surgiram às linhas de montagem, esteiras rolantes por onde circulavam as partes do produto a ser montado, de modo a dinamizar o processo.
A indústria automobilística Ford, do empresário Henry Ford, implantada nos Estados Unidos, foi a primeira a fazer uso das esteiras que levavam o chassi do carro a percorrer toda a fábrica.
Os operários montavam os carros com as peças que chegavam em suas mãos em outra esteira. Esse método de racionalização de produção foi chamado de fordismo.








Essa forma de produção integrada as teorias do engenheiro norte americano Frederick Taylor, o taylorismo, que visava o aumento da produtividade, controlando os movimentos das máquinas e dos homens no processo de produção.
Toda essa revolução propiciou o surgimento de grandes indústrias e a geração de grandes concentrações econômicas, que formaram os holdings, trustes e cartéis.
Inventos da Segunda Revolução Industrial
Entre as várias descobertas e invenções realizadas durante a Segunda Revolução Industrial estão:
  • Novos processos de fabricação do aço, permitindo sua utilização na construção de pontes, máquinas, edifícios, trilhos, ferramentas etc;
  • Desenvolvimento técnico de produção da energia elétrica;
  • Invenção da lâmpada incandescente;
  • Surgimento e avanço dos meios de transporte (ampliação das ferrovias seguida das invenções do automóvel e do avião;
  • Invenção dos meios de comunicação (telégrafo, telefone, televisão e cinema);
  • Avanço da química, com a descoberta de novas substâncias; a descoberta do múltiplo aproveitamento do petróleo e seus derivados como fonte de energia e lubrificantes; o surgimento dos plásticos; desenvolvimento de armamentos como o canhão e a metralhadora; a descoberta do poder explosivo da nitroglicerina etc;
  • Na medicina surgiram os antibióticos, as vacinas, novos conhecimentos sobre as doenças e novas técnicas de cirurgia.





Ludismo

O Ludismo estourou em 1811, foi uma das primeiras revoltas dos operários que eram contra os avanços tecnológicos, que substituíam homens por máquinas, e o nome deriva de um dos líderes, Ned Ludd. Eram revoltas radicais, onde os trabalhadores invadiam as fábricas, e destruíam as máquinas, ficando conhecidos como “quebradores de máquinas”.
Existiam esquadrões Ludistas, que andavam armados com martelos, pistolas, lanças, e durante a noite, andavam de um distrito ao outro, destruindo tudo que encontravam. Porém, muitos manifestantes foram condenados à prisão, à morte, à deportação e até à forca.
O Ludismo ocorreu durante alguns anos, mas aos poucos os manifestantes constataram que não eram contra as máquinas que deveriam reagir, e sim ao uso que os proprietários faziam delas, abusando da mão-de-obra dos operários.

Cartismo

De maneira mais organizada, em 1836 surgiu o Cartismo, constituído pela “Associação dos Operários” e liderado por Feargus O’Connor e William Lovett. Reinvidicavam direitos políticos, como o sufrágio universal (direito de voto), o voto secreto, melhoria das condições e jornadas de trabalho. Redigiram a “Carta do Povo”, onde pediam um conjunto de reformas junto ao Parlamento.
Inicialmente, as exigências não foram aceitas pelo Parlamento, havendo grandes movimentos e revoltas por parte dos operários.
Depois de muitas tentativas e lutas, o Cartismo foi se dissolvendo até chegar ao fim. Porém, o espírito do movimento não se perdeu e ganhou maior presença política depois de um tempo, fazendo com que algumas leis trabalhistas fossem criadas.
Após lerem os textos respondam as questões abaixo e não é necessário copiar os textos.
Não se esquecer de colocar o número e a série.
                                   QUESTÕES
1) Leia o texto e responda às questões.
O progresso científico no século XIX
As perspectivas de desenvolvimento econômico e progresso científico pareciam infinitas no princípio do século. As estradas de ferro se espalhavam por todo o mundo[...] O cientista italiano Guglielmo Marconi preparava-se para transmitir, pela primeiravez, sinais de rádio através do Oceano Atlântico. O automóvel, o telefone e o cinema sepopularizavam, mudando a face das cidades.BRENER, Jaime. Jornal do século XX. São Paulo: Moderna, 1998. p. 24.
 O texto se refere às conquistas tecnológicas europeias do fim do século XIX. Apesar detantas pesquisas no campo tecnológico, podemos afirmar que elas também melhoram ascondições de trabalho dos operários das fábricas? Justifique a sua resposta.
2) Defina as novas fontes de energia utilizadas em larga escala na Segunda Revolução Industrial:
3) O Palácio da eletricidade foi sede da Exposição Universal de 1900. A Exposição tinha o objetivo de mostrar ao mundo as conquistas do século anterior. Dentro do Palácio daEletricidade, havia várias demonstrações sobre o funcionamento da eletricidade e suasaplicações.
Qual foi a importância da eletricidade para a Segunda Revolução Industrial?
4) De que maneira a eletricidade alterou o ambiente das cidades industriais europeias?
5) Com base  no conteúdo estudado, marque V para as frases verdadeiras e Fpara as frases falsas.
A) A indústria automobilística não acompanhou as tendências da Segunda RevoluçãoIndustrial e continuou a produzir automóveis de luxo.
B) Uma das grandes mudanças na indústria foi a fabricação de produtos para consumoem massa, como é o caso da indústria de automóvel.
C) Um dos grandes representantes da indústria de massa é o Ford T, exemplo da padronização de produtos.
D) A indústria de automóvel cresceu por criar um automóvel diferente para cada cliente.
6) Em relação as lutas por melhores condições de trabalho nas fábricas, explique o Ludismo e o Cartismo.
7) Sobre a inovação tecnológica no sistema fabril na Inglaterra do século XVIII, é correto afirmar que ela:
A) foi adotada não somente para promover maior eficácia da produção, como também para realizar a dominação capitalista, à medida que as máquinas submeteram os trabalhadores a formas autoritárias de disciplina e a uma determinada hierarquia.
B) ocorreu graças ao investimento em pesquisa tecnológica de ponta, feito pelos industriais que participaram da Revolução Industrial.
C) nasceu do apoio dado pelo Estado à pesquisa nas universidades.
D) deu-se dentro das fábricas, cujos proprietários estimulavam os operários a desenvolver novas tecnologias.
8) A Segunda Revolução Industrial, no final do século XIX e início do século XX, nos EUA, período em que a eletricidade passou gradativamente a fazer parte do cotidiano das cidades e a alimentar os motores das fábricas, caracterizou-se pela administração científica do trabalho e pela produção em série.
MERLO, A. R. C.; LAPIS, N. L. A saúde e os processos de trabalho no capitalismo: reflexões na interface da psicodinâmica do trabalho e a sociologia do trabalho. Psicologia e Sociedade, n. 1, abr. 2007.

De acordo com o texto, na primeira metade do século XX, o capitalismo produziu um novo espaço geoeconômico e uma revolução que está relacionada com a:
A) proliferação de pequenas e médias empresas, que se equiparam com as novas tecnologias e aumentaram a produção, com aporte do grande capital.
B) técnica de produção fordista, que instituiu a divisão e a hierarquização do trabalho, em que cada trabalhador realizava apenas uma etapa do processo produtivo.
C) passagem do sistema de produção artesanal para o sistema de produção fabril, concentrando-se, principalmente, na produção têxtil destinada ao mercado interno.
D) independência política das nações colonizadas, que permitiu igualdade nas relações econômicas entre os países produtores de matérias-primas e os países industrializados.


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São Paulo, 15 de junho de 2020.
Área: Ciências Humanas (geografia e história)



A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

(EFO8HI03) A R evolução Industrial e seus aspectos na produção e circulação dos povos, produtos e culturas. 



A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.
Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.
Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.
A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.
Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

Primeira Revolução Industrial

A Primeira Revolução Industrial ocorreu em meados do século XVIII e do século XIX. Sua principal característica foi o surgimento da mecanização que operou significativas transformações em quase todos os setores da vida humana.

Na estrutura socioeconômica, fez-se a separação definitiva entre o capital, representado pelos donos dos meios de produção, e o trabalho, representado pelos assalariados. Isto eliminou a antiga organização dos grêmios ou guildas que era o modo de produção utilizado pelos artesãos.

Devido à baixa remuneração, condições de trabalho e de vida sub-humanas, os operários se organizam. Desta forma, associaram-se em organizações trabalhistas e sindicatos para reivindicar melhores condições de trabalho e aumento de salários.
A mecanização se estendeu do setor têxtil para a metalurgia, transportes, agricultura, pecuária e todos os outros setores da economia, inclusive o cultural.
A Revolução Industrial estabeleceu a definitiva supremacia burguesa na ordem econômica. Ao mesmo tempo acelerou o êxodo rural, o crescimento urbano e a formação da classe operária.
Era o início de uma nova época, onde a política, a ideologia e a cultura gravitavam em dois polos: a burguesia industrial e financeira e o proletariado.
As fábricas empregavam grande número de trabalhadores. Todas essas inovações influenciaram a aceleração do contato entre culturas e a própria reorganização do espaço e do capitalismo.
Nessa fase, o Estado passou a participar cada vez mais da economia, regulando crises econômicas e o mercado e criando uma infraestrutura em setores que exigiam muitos investimentos.

 - LER OS TEXTOS E REPONDER AS QUESTÕES (NÃO É NECESSÁRIO COPIAR OS TEXTOS).

QUESTÕES

1)Explique as três fases da Evolução de Produção.
2) Antes da indústria, como o homem produzia aquilo que era necessário para a sua sobrevivência e comércio?
3) Quais foram os fatores que levaram a Inglaterra a ser a pioneira nessa revolução?
4) Explique os fatores socioeconômicas da Revolução Industrial.
5) Qual foi o momento inicial da Revolução Industrial?
6) O que mudou a partir da Revolução Industrial?
7) Como eram as fábricas no início da Revolução Industrial?





8) Um motivo para a melhoria da dieta ao longo do século XIX era que chegavam cada vez mais alimentos do que chamamos de “periferia” da Europa, denominação vaga que engloba a Rússia e a Europa do Leste, como também das zonas de abastecimento do Novo e do Velho Mundo. Grande parte da Europa acabou por beneficiar-se dessas importações, mas os países mais necessitados desses produtos eram aqueles onde a industrialização e o desenvolvimento urbano ocorreram com maior ímpeto, ou seja, Grã-Bretanha, os Países Baixos e a Alemanha. Do Novo Mundo chegavam o açúcar, o café e o cacau, e da China, do Ceilão e da Índia chegavam o chá e o arroz.
(Adaptado de Norman J. G. Pounds, La Vida Cotidiana:historia de la cultura material. Barcelona: Editorial Crítica, 1992, p. 507-509.)


a) Explique a relação entre o processo de industrialização e importação de alimentos na Europa.

b) Por que a dieta europeia melhorou ao longo do século XIX?


9) O que eram as manufaturas?

São Paulo, 11 de maio de 2020.
Área: Ciências Humanas (geografia e história)

Essas atividades tem por objetivos atingir as habilidades abaixo:
·      
        Identificar os principais valores propugnados pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, estabelecendo relações entre sua formulação e o contexto histórico em que foi produzida.
·         Identificar, em fontes documentais, os principais conceitos da Revolução Francesa.
·     Identificar, em fontes documentais, a afirmação de valores e direitos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

      Data de entrega até 22/05/2020

A História
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, juntamente com os decretos de 4 e 11 de agosto de 1789 sobre a supressão dos direitos feudais, é um dos textos fundamentais voltados pela Assembleia Nacional Constituinte, formada em decorrência da reunião dos Estados Gerais.
Adotada em seu princípio antes de 14 de julho de 1789, ela ocasiona a elaboração de inúmeros projetos. Após exaustivos debates, os deputados votam o texto final em 26 de agosto de 1789.
Ela é composta de um preâmbulo e 17 artigos referentes ao indivíduo e à Nação. Ela define direitos "naturais e imprescritíveis" como a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. A Declaração reconhece também a igualdade, especialmente perante a lei e a justiça. Por fim, ela reforça o princípio da separação entre os poderes.
Ratificada apenas em 5 de outubro por Luís XVI por pressão da Assembleia e do povo que se dirigiu a Versalhes, ela serve de preâmbulo à primeira Constituição da Revolução Francesa, adotada em 1791. Embora a própria Revolução tenha, em seguida, renegado alguns de seus princípios e elaborado duas outras declarações dos direitos humanos em 1793 e 1795, foi o texto de 26 de agosto de 1789 que se tornou referência para as instituições francesas, principalmente as Constituições de 1852, 1946 e 1958.
No século XIX, a Declaração de 1789 inspira textos similares em numerosos países da Europa e da América Latina. A tradição revolucionária francesa também está presente na Convenção Europeia dos Direitos do Homem, assinada em Roma em 4 de novembro de 1950.

O texto

Os representantes do povo francês, reunidos em Assembleia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção dos governos, resolveram expor, em uma declaração solene, os direitos naturais, inalienáveis e sagrados do homem, a fim de que essa declaração, constantemente presente junto a todos os membros do corpo social, lembre-lhes permanentemente seus direitos e deveres; a fim de que os atos do poder legislativo e do poder executivo, podendo ser, a todo instante, comparados ao objetivo de qualquer instituição política, sejam por isso mais respeitado; a fim de que as reivindicações dos cidadãos, doravante fundadas em princípios simples e incontestáveis, estejam sempre voltadas para a preservação da Constituição e para a felicidade geral.
Em razão disso, a Assembleia Nacional reconhece e declara, na presença e sob a égide do Ser Supremo, os seguintes direitos do homem e do cidadão:
  
Art.1.º - Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem ter como fundamento a utilidade comum.

Art. 2.º - A finalidade de toda associação política é a preservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a prosperidade, a segurança e a resistência à opressão.

Art. 3.º - O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhuma operação, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.

Art. 4.º - A liberdade consiste em poder fazer tudo o que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites só podem ser determinados pela lei.

Art. 5.º - A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo o que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.

Art. 6.º - A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.

Art. 7.º - Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por estas prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.

Art. 8.º - A lei só deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.

Art. 9.º - Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, caso seja considerado indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.

Art. 10.º - Ninguém pode ser molestado por suas opiniões, incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.

Art. 11.º - A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos dessa liberdade nos termos previstos na lei.

Art. 12.º - A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; essa força é, portanto instituída para benefício de todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.

Art. 13.º - Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.

Art. 14.º - Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si mesmos ou pelos seus representantes, a necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a coleta, a cobrança e a duração.

Art. 15.º - A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.

Art. 16.º - A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.

Art. 17.º - Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
Atividade

Após a leitura minuciosa do texto, explique com suas palavras o que entendeu sobre os Artigos 1º,2º, 4, 6º e 11º.


São Paulo, 27 de abril de 2020.
A Revolução Francesa de 1789.

Revolução Francesa foi um ciclo revolucionário que aconteceu na França entre 1789 e 1799 e que teve como resultado prático o fim do absolutismo no país. A Revolução Francesa inspirou-se nos ideais do Iluminismo, que surgiram no século XVIII.

Crise Econômica e Política
A crítica situação econômica, às vésperas da revolução de 1789, exigia reformas urgentes e gerava uma grave crise política. Ocorreu uma onda de falências, acompanhada de desempregos e queda de salários, arruinando o comércio nacional.
As crises econômicas se juntaram às políticas, com demissão de ministros que haviam convocado a nobreza e o clero para contribuírem no pagamento de impostos.
Pressionado pela crise, o rei Luís XVI convoca os Estados Gerais, uma assembleia formada pelas três divisões da sociedade francesa:

-Primeiro Estado - composto pelo clero;

-Segundo Estado - formado pela nobreza;

-Terceiro Estado - composto por todos aqueles que não pertenciam ao Primeiro nem ao Segundo Estado, no qual se destacava a burguesia. Não existia democracia ( os trabalhadores não votavam).


A Bastilha.

Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão) ou condenados à guilhotina. A sociedade era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero. Abaixo a nobreza (rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres). A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e pagamento de impostos. Os trabalhadores desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica. Isso deu início a Revolução Francesa (14/07/1789).
O povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O primeiro alvo foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início da revolução, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa. O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Durante a revolução grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real (rei Luís XVI e Maria Antonieta) foi capturada e guilhotinada. O clero teve os bens (da igreja) confiscados.
Em 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que garantia direitos iguais aos cidadãos, além de participação política para o povo.
Os jacobinos e girondinos foram dois grupos organizados durante a Revolução Francesa. Jacobinos eram formados pelos mais pobres, a baixa burguesia e os girondinos pelos mais ricos. Ambos queriam a queda do Rei Luís XVI. Durante o reinado, Luís XVI tentou programar algumas ideias novas, como a absolvição dos escravos, aumentar a tolerância em favor dos protestantes, entre outras atitudes de cunho iluminista. Porém, a nobreza e outras camadas da sociedade eram contrárias às suas ideias.
Girondinos e Jacobinos-Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos representavam a alta burguesia e queriam evitar a participação dos trabalhadores urbanos e rurais na política.
Os jacobinos representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, eram radicais e defendiam mudanças na sociedade que beneficiassem os pobres.
A Fase do Terror - Os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas recebem ordens para matar os oposicionistas do novo governo. Muitos foram condenados à morte.
A burguesia no poder - Os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general Napoleão Bonaparte é colocado no poder, após o Golpe de 18 de Brumário. Com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês.  Napoleão assumiu o cargo de primeiro-cônsul da França, instaurando uma ditadura.
Conclusão - A Revolução Francesa significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas. A Revolução  influenciou com seus ideais iluministas a independência  de alguns países da América Espanhola e a Inconfidência Mineira no Brasil.

RESOLVA A CRUZADINHA.

1-Quando o rei controlava a economia, a justiça, a política e até a religião dos súditos a monarquia é __________________________________
2- Quando o povo não vota falta ________________________
3 – A sociedade, durante a Revolução Francesa era ____________________
4- Os condenados á morte na França eram __________________________________
5- A sociedade francesa era estratificada, composta pelo clero,  nobreza e trabalhadores que sustentava a todos com seu trabalho e pagamento de ________________
6- Os ___________________________ eram chamados de terceiro estado.
7- A _________________________ participou da revolução porque desejava  participação política e mais liberdade econômica.
8- ________________________ era rei da França durante a revolução e foi guilhotinado
9- O que marcou o início da revolução foi a ______________________________
10- Durante a revolução a família real foi guilhotinada e o clero teve os bens _______________________________
11- A Assembleia Constituinte promulgou a Declaração dos __________________ do Homem e do Cidadão
12- A declaração dos direitos Humanos garantia direitos iguais aos _______________ e participação política.
13- Depois da revolução o povo assume o poder apoiados pelos _________________ que defendiam uma maior participação popular no governo.
14- Os girondinos  não queriam a participação dos trabalhadores colocaram _____________________________ no poder.
15- ______________________________ era o principal líder dos jacobinos.
16- A época da revolução marcada pela organização da guarda nacional e pelo assassinado de muitos foi chamada de __________________________________
17- A Revolução Francesa pôs fim ao absolutismo e aos _________________________ da nobreza. O povo ganhou direitos e passou a ser respeitado.
18- A Revolução influenciou com seus ideais iluministas a independência  de alguns países e a ________________________________ no Brasil.

Documentário sobre a Revolução Francesa- parte 1 e 2.


Após assistir aos dois documentários, faca um relatório detalhado sobre a Revolução Francesa (mínimo 20 linhas). 







DATA DA ENTREGA DA ATIVIDADE: ATÉ 30/04/2020

9 comentários:

  1. Professora qual e o email pra entrega? E para copiar no caderno?

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    1. Oi tudo Bem?
      Espero que sim! Manda para o email mirianmarques@professor.educacao.sp.gov.br
      Bjs e se cuidem.

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  2. Boa noite professora, qual a data de entrega da lição nova?

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  3. Oi,tudo bem?
    A entrega é até o dia 13/05/2020.
    Bjs e se cuida!

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  4. Professora, qual é a data de entrega da última atividade?

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  5. Professora, na última atividade, precisa copiar tudo?

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  6. Eu posso só colocar o número das questões e responder ou eu tenho que copiar elas também?

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  7. prof tem q copiar as questoes da ultima atividade

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  8. Prof tem q copiar todas aa questões da atividade do dia 13?

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