São Paulo, 09 de novembro de 2020
Área: Ciências Humanas ( História e Geografia)ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
ENVIAR A RESPOSTA: NO EMAIL professoratilcia@gmail.com
Contato no WhatsApp: 98291-6687
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no e-mail: 12Atividade TURMA 7 A
(EF07GEO8) Estabelecer relações entre os processos de industrialização e inovação tecnológica com as transformações socioeconômicas do território brasileiro.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 20/11/2020
ESPAÇO INDUSTRIAL BRASILEIRO
Assista a aula do CMSP no link abaixo,
Leia o texto abaixo e FAÇA UM RESUMO DE 30 LINHA.
https://www.pebsp.com/videos/7-ano-geografia-industria-no-territorio-brasileiro-citricultura-24-09-2020/
O Espaço Industrial Brasileiro, assim como em todos os lugares, seguiu as características gerais do processo de industrialização das sociedades a partir do modo de produção capitalista. O processo de criação e instalação de indústrias em um território literalmente produz o espaço, transformando-o e conferindo a ele novas lógicas e novos significados. A industrialização contribui, principalmente, para a intensa e rápida urbanização do território, bem como para as concentrações econômica, populacional, de infraestrutura e de investimentos financeiros.
No Brasil, o processo de industrialização iniciou-se enquanto política de Estado a partir da década de 1930, quando a dependência econômica nas exportações de matérias-primas, com destaque para o café, levou a economia do país a ruir diante da Crise de 1929. Tal proposição intensificou-se com o chamado Plano de Metas, na década de 1950, e acarretou para uma ampliação da produção industrial brasileira.
No entanto, essa concentração ocorreu, sobretudo, na região Sudeste do Brasil, com o predomínio da cidade de São Paulo, em função de sua posição geográfica estratégica e da herança econômica ofertada pela produção cafeeira, que conferiram a essa cidade uma ligação com o Oeste e com o Porto de Santos através das ferrovias.
Além disso, a partir da década de 1950, a indústria automobilística consolidou-se nessa região, o que foi fundamental para a concentração do parque industrial brasileiro na capital paulista e em sua região metropolitana. Tais processos provocaram uma rápida e precária urbanização, bem como a explosão de movimentos migratórios advindos das diferentes regiões do Brasil.
O resultado foi o grande surto populacional da região Sudeste. Em 1872, São Paulo contava com cerca de 32 mil habitantes e era a décima maior cidade brasileira; ao final do século XX, já se tornara a maior metrópole do país e a quarta maior do mundo, com mais de 20 milhões de habitantes, contando a cidade e sua região metropolitana, e 11 milhões, contando apenas a capital.
Na década de 1970, a produção industrial da capital paulista e de seu entorno representava quase a metade de toda a produção industrial nacional.
Todavia, a partir da década de 1980 em diante, houve esforços governamentais que se preocuparam em proporcionar uma desconcentração industrial do país, fato que só se efetivou claramente a partir da década de 1990. Apesar disso, São Paulo continuou na liderança nacional industrial, muito em virtude de sua modernização e ampliação de seu aparato tecnológico e industrial.
Observe o crescimento demográfico da cidade de São Paulo no século XX e como ele diminuiu a partir do século XXI. ¹ Desconcentração industrial e Desmetropolização
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, as Unidades Federativas brasileiras ganharam maior autonomia no que diz respeito à política de implantação de impostos e de gerência de seu território.
O resultado disso foi a instauração de um fenômeno chamado de “Guerra Fiscal”, em que os estados passaram a brigar pela presença das indústrias em seus espaços. Tal preocupação dava-se no fato de que a instalação de indústrias em um dado local ampliava a geração de empregos, elevava o consumo e angariava investimentos para obras de infraestrutura.
O problema é que esse processo de desconcentração industrial do território brasileiro não foi acompanhado de uma política de gerência urbana do espaço, acarretando para a difusão de problemas socioambientais no espaço das grandes cidades, com o crescimento dos índices de violência e a precarização das escolas, que não possuíam capacidade para atender a todo o quantitativo populacional. Além disso, observou-se também a ocorrência da favelização das cidades, segregação urbana, crescimento desordenado e precarização do trabalho assalariado, o que reduzia o poder de consumo da população. Viver nas cidades, sobretudo a partir do final do século XX, tornou-se um grande desafio.
Diante disso, observa-se atualmente o crescimento dos polos industriais e farmoquímicos, bem como sua dispersão pelo país, o que vem resultando no processo de Desmetropolização das grandes cidades, que mesmo registrando crescimentos populacionais, não vêm atraindo mais a mesma quantidade de pessoas de outras regiões como anteriormente.
Em contrapartida, observou-se o crescimento das chamadas cidades médias, que se caracterizam por ter uma população fixada entre 200 e 500 mil habitantes e por não se encontrarem em regiões metropolitanas. Tais cidades vêm se tornando verdadeiros atrativos para indústrias que buscam menos prejuízos financeiros com transporte (em razão dos congestionamentos das grandes cidades), além de impostos menores, terrenos mais baratos e força sindical menos articulada, o que favorece a diminuição de custos com salários.
Outro fato que contribui para esse processo de desmetropolização é a consolidação da malha rodoviária do Brasil, diferentemente do que havia nos tempos de instalação das indústrias brasileiras. Atualmente é mais fácil – também em função da Revolução Técnico-Científica – a dispersão de produtos e serviços para dentro e para fora do território, de forma que a estratégia de localização da indústria no espaço diminuiu em importância.
Essa dinâmica vem favorecendo o crescimento das médias cidades que, no entanto, só oferecem boas condições de subsistência para trabalhadores que possuem qualificações ou experiência em ramos industriais cada vez mais avançados tecnologicamente.
Apesar disso, é importante frisar que não é possível dizer que as metrópoles tendem a reduzir suas populações nos próximos anos, até porque as cidades médias e pequenas já demonstraram não ser capazes de absorver toda a mão de obra presente nas grandes cidades. A tendência que vem se revelando é que elas também passem a apresentar problemas urbanos, sociais, ambientais e de mobilidade.
São Paulo, 26 de outubro de 2020Área: Ciências Humanas ( História e Geografia)
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no e-mail: 11 Atividade TURMA 7 A
(EF07GEO8) Estabelecer relações entre os processos de industrialização e inovação tecnológica com as transformações socioeconômicas do território brasileiro.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 06/11/2020
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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Assunto no e-mail: 12Atividade TURMA 7 A
(EF07GEO8) Estabelecer relações entre os processos de industrialização e inovação tecnológica com as transformações socioeconômicas do território brasileiro.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 20/11/2020
ESPAÇO INDUSTRIAL BRASILEIRO
Assista a aula do CMSP no link abaixo,
Leia o texto abaixo e FAÇA UM RESUMO DE 30 LINHA.
https://www.pebsp.com/videos/7-ano-geografia-industria-no-territorio-brasileiro-citricultura-24-09-2020/
O Espaço Industrial Brasileiro, assim como em todos os lugares, seguiu as características gerais do processo de industrialização das sociedades a partir do modo de produção capitalista. O processo de criação e instalação de indústrias em um território literalmente produz o espaço, transformando-o e conferindo a ele novas lógicas e novos significados. A industrialização contribui, principalmente, para a intensa e rápida urbanização do território, bem como para as concentrações econômica, populacional, de infraestrutura e de investimentos financeiros.
No Brasil, o processo de industrialização iniciou-se enquanto política de Estado a partir da década de 1930, quando a dependência econômica nas exportações de matérias-primas, com destaque para o café, levou a economia do país a ruir diante da Crise de 1929. Tal proposição intensificou-se com o chamado Plano de Metas, na década de 1950, e acarretou para uma ampliação da produção industrial brasileira.
No entanto, essa concentração ocorreu, sobretudo, na região Sudeste do Brasil, com o predomínio da cidade de São Paulo, em função de sua posição geográfica estratégica e da herança econômica ofertada pela produção cafeeira, que conferiram a essa cidade uma ligação com o Oeste e com o Porto de Santos através das ferrovias.
Além disso, a partir da década de 1950, a indústria automobilística consolidou-se nessa região, o que foi fundamental para a concentração do parque industrial brasileiro na capital paulista e em sua região metropolitana. Tais processos provocaram uma rápida e precária urbanização, bem como a explosão de movimentos migratórios advindos das diferentes regiões do Brasil.
O resultado foi o grande surto populacional da região Sudeste. Em 1872, São Paulo contava com cerca de 32 mil habitantes e era a décima maior cidade brasileira; ao final do século XX, já se tornara a maior metrópole do país e a quarta maior do mundo, com mais de 20 milhões de habitantes, contando a cidade e sua região metropolitana, e 11 milhões, contando apenas a capital.
Na década de 1970, a produção industrial da capital paulista e de seu entorno representava quase a metade de toda a produção industrial nacional.
Todavia, a partir da década de 1980 em diante, houve esforços governamentais que se preocuparam em proporcionar uma desconcentração industrial do país, fato que só se efetivou claramente a partir da década de 1990. Apesar disso, São Paulo continuou na liderança nacional industrial, muito em virtude de sua modernização e ampliação de seu aparato tecnológico e industrial.
Observe o crescimento demográfico da cidade de São Paulo no século XX e como ele diminuiu a partir do século XXI. ¹
Desconcentração industrial e Desmetropolização
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, as Unidades Federativas brasileiras ganharam maior autonomia no que diz respeito à política de implantação de impostos e de gerência de seu território.
O resultado disso foi a instauração de um fenômeno chamado de “Guerra Fiscal”, em que os estados passaram a brigar pela presença das indústrias em seus espaços. Tal preocupação dava-se no fato de que a instalação de indústrias em um dado local ampliava a geração de empregos, elevava o consumo e angariava investimentos para obras de infraestrutura.
O problema é que esse processo de desconcentração industrial do território brasileiro não foi acompanhado de uma política de gerência urbana do espaço, acarretando para a difusão de problemas socioambientais no espaço das grandes cidades, com o crescimento dos índices de violência e a precarização das escolas, que não possuíam capacidade para atender a todo o quantitativo populacional. Além disso, observou-se também a ocorrência da favelização das cidades, segregação urbana, crescimento desordenado e precarização do trabalho assalariado, o que reduzia o poder de consumo da população. Viver nas cidades, sobretudo a partir do final do século XX, tornou-se um grande desafio.
Diante disso, observa-se atualmente o crescimento dos polos industriais e farmoquímicos, bem como sua dispersão pelo país, o que vem resultando no processo de Desmetropolização das grandes cidades, que mesmo registrando crescimentos populacionais, não vêm atraindo mais a mesma quantidade de pessoas de outras regiões como anteriormente.
Em contrapartida, observou-se o crescimento das chamadas cidades médias, que se caracterizam por ter uma população fixada entre 200 e 500 mil habitantes e por não se encontrarem em regiões metropolitanas. Tais cidades vêm se tornando verdadeiros atrativos para indústrias que buscam menos prejuízos financeiros com transporte (em razão dos congestionamentos das grandes cidades), além de impostos menores, terrenos mais baratos e força sindical menos articulada, o que favorece a diminuição de custos com salários.
Outro fato que contribui para esse processo de desmetropolização é a consolidação da malha rodoviária do Brasil, diferentemente do que havia nos tempos de instalação das indústrias brasileiras. Atualmente é mais fácil – também em função da Revolução Técnico-Científica – a dispersão de produtos e serviços para dentro e para fora do território, de forma que a estratégia de localização da indústria no espaço diminuiu em importância.
Essa dinâmica vem favorecendo o crescimento das médias cidades que, no entanto, só oferecem boas condições de subsistência para trabalhadores que possuem qualificações ou experiência em ramos industriais cada vez mais avançados tecnologicamente.
Apesar disso, é importante frisar que não é possível dizer que as metrópoles tendem a reduzir suas populações nos próximos anos, até porque as cidades médias e pequenas já demonstraram não ser capazes de absorver toda a mão de obra presente nas grandes cidades. A tendência que vem se revelando é que elas também passem a apresentar problemas urbanos, sociais, ambientais e de mobilidade.
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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Contato no WhatsApp: 98291-6687
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no e-mail: 11 Atividade TURMA 7 A
(EF07GEO8) Estabelecer relações entre os processos de industrialização e inovação tecnológica com as transformações socioeconômicas do território brasileiro.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 06/11/2020
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
ASSISTA O VIDEO DA AULA DO CMSP NO LINK ABAIXO E DEPOIS RESPONDA A ATIVIDADE.
https://www.pebsp.com/videos/7-ano-geografia-industrializacao-brasileira-tecnologia-e-transformacoes-parte-ii-18-09-2020/
Os exercícios sobre a industrialização brasileira retratam a constituição da atividade industrial e a sua forma atual.
Questão 1
Assinale a alternativa que melhor caracteriza o atual momento da atividade industrial no Brasil.
a) investimentos nacionais e predominância de empresas estatais.
b) investimentos estrangeiros e desconcentração industrial.
c) instalação de indústrias em regiões densamente urbanizadas e concentração da mão de obra.
d) predomínio de fábricas tecnológicas de origem brasileira, com evasão de capital externo.
Questão 2
Observe o mapa abaixo:
Distribuição espacial da indústria no Brasil
(Adaptado de: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.p.136)
Assinale a alternativa que indica corretamente as causas para a atual disposição industrial apresentada no mapa.
a) Desenvolvimento industrial têxtil na região Nordeste no século XIX.
b) Herança das infraestruturas geradas pelo café na política industrial do Brasil durante o século XX.
c) Guerra fiscal brasileira, que beneficiou os investidores da região Sul do Brasil.
d) Resistência da região Centro-oeste do Brasil que se recusou a passar pela industrialização por sucessivas vezes.
Questão 3
(FUVEST)
A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores, da:
a) ação do Estado, por meio de políticas de desenvolvimento regional, a exemplo da Zona Franca de Manaus.
b) elevação da escolaridade dos trabalhadores, o que torna o território nacional atraente para novos investimentos industriais.
c) presença de sindicatos fortes nos estados das regiões Sul e Sudeste, o que impede novos investimentos nessas regiões.
d) isenção fiscal oferecida por vários estados, o que impede novos investimentos nessas regiões.
e) globalização da economia que, por meio das privatizações, induz o desenvolvimento da atividade industrial em todo o território.
Questão 4
(UFRS)
Sobre o processo de industrialização brasileiro, são feitas as seguintes afirmações.
I - A partir de 1930, começa um importante projeto de criação de infraestrutura para o desenvolvimento do parque industrial.
II - A partir da Segunda Guerra Mundial, acentua-se o processo de estatização das indústrias na Região Sudeste.
III - A partir de 1964, amplia-se o parque industrial para atender à demanda da modernização da agricultura.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e III.
e) Apenas II e III.
São Paulo,21 de setembro de 2020Área: Ciências Humanas ( História e Geografia)
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no e-mail: 10 Atividade TURMA 7 A
(EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalização do Brasil, em diferentes períodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 02/10/2020
3 BIMESTRE
Questão 1
Assinale a alternativa que melhor caracteriza o atual momento da atividade industrial no Brasil.
a) investimentos nacionais e predominância de empresas estatais.
b) investimentos estrangeiros e desconcentração industrial.
c) instalação de indústrias em regiões densamente urbanizadas e concentração da mão de obra.
d) predomínio de fábricas tecnológicas de origem brasileira, com evasão de capital externo.
Questão 2
Observe o mapa abaixo:
Distribuição espacial da indústria no Brasil
(Adaptado de: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 6ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.p.136)
Assinale a alternativa que indica corretamente as causas para a atual disposição industrial apresentada no mapa.
a) Desenvolvimento industrial têxtil na região Nordeste no século XIX.
b) Herança das infraestruturas geradas pelo café na política industrial do Brasil durante o século XX.
c) Guerra fiscal brasileira, que beneficiou os investidores da região Sul do Brasil.
d) Resistência da região Centro-oeste do Brasil que se recusou a passar pela industrialização por sucessivas vezes.
Questão 3
(FUVEST)
A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores, da:
a) ação do Estado, por meio de políticas de desenvolvimento regional, a exemplo da Zona Franca de Manaus.
b) elevação da escolaridade dos trabalhadores, o que torna o território nacional atraente para novos investimentos industriais.
c) presença de sindicatos fortes nos estados das regiões Sul e Sudeste, o que impede novos investimentos nessas regiões.
d) isenção fiscal oferecida por vários estados, o que impede novos investimentos nessas regiões.
e) globalização da economia que, por meio das privatizações, induz o desenvolvimento da atividade industrial em todo o território.
Questão 4
(UFRS)
Sobre o processo de industrialização brasileiro, são feitas as seguintes afirmações.
I - A partir de 1930, começa um importante projeto de criação de infraestrutura para o desenvolvimento do parque industrial.
II - A partir da Segunda Guerra Mundial, acentua-se o processo de estatização das indústrias na Região Sudeste.
III - A partir de 1964, amplia-se o parque industrial para atender à demanda da modernização da agricultura.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e III.
e) Apenas II e III.
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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Assunto no e-mail: 10 Atividade TURMA 7 A
(EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalização do Brasil, em diferentes períodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 02/10/2020
3 BIMESTRE
As Economias Regionais Brasileiras
O Brasil é dividido em cinco regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, além disso, o país também é regionalizado em três macrorregiões econômicas: Centro-Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás), Nordeste (Bahia, Pernambuco, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí e Maranhão) e Amazônia (Mato Grosso, Tocantins, Pará, Amapá, Rondônia, Amazonas, Acre e Roraima).
Cada macrorregião possui características distintas devido a vários fatores, como história, desenvolvimento, população, economia.
A região Centro-Sul, de todas as macrorregiões, é a mais desenvolvida, não só economicamente, mas também em indicadores sociais (saúde, educação, renda, mortalidade infantil, analfabetismo entre outros). Apresenta uma economia dinâmica e diversificada em atividades, que varia desde a indústria de base até tecnologia de ponta, grande parte das indústrias está estabelecida nesse complexo, a malha urbana é complexa e interdependente, a agropecuária em geral apresenta elevado índice tecnológico, além de contar com um grande setor terciário (prestação de serviços, mercado varejista, etc.), infraestrutura de transportes superior às demais áreas e um amplo sistema de telecomunicação (emissoras de TV, telefone fixo e móvel, internet, entre outros).
A macrorregião da Amazônia abrange praticamente todos os Estados com cobertura vegetal amazônica. Nas últimas décadas o Norte, como um todo, vem sofrendo grandes alterações em sua paisagem natural. Essa região ainda é pouco povoada e a atividade industrial é restritamente desenvolvida, de uma forma geral todos os Estados que compõe a macrorregião são desprovidos de infraestrutura e serviços sociais, como acesso à educação, saúde, segurança, emprego, transportes e muitos outros, até por que nessas áreas há uma enorme ausência do estado, e muitas vezes, como no Pará, o poder é centrado nas mãos de grandes fazendeiros e madeireiros que agem segundo os seus interesses, por conta própria e na base da força.
A ocupação sem planejamento e presença do Estado contribui para o surgimento de impactos profundos no ambiente, no qual os principais agentes de devastação são a extração de madeira, extração de minérios como o garimpo e principalmente a crescente expansão de áreas agrícolas e pastoris.
No Nordeste o clima, em grande parte, é composto pelo clima semiárido, principalmente no sertão e no agreste. Essa foi uma das áreas mais exploradas no período colonial, pois o nordeste do Brasil foi explorado durante muito tempo com destaque para a produção do açúcar utilizando de mão-de-obra escrava, os fatores coloniais geraram uma herança marcada por sérios problemas estruturais, econômicos. As concentrações de terras e a hegemonia da elite no poder foram alguns dos fatores da elevada desigualdade social.
Apesar das adversidades a partir dos anos 80 as principais cidades nordestinas (Salvador, Recife e Fortaleza) e outras microrregiões conseguiram se elevar economicamente, destacando os setores do turismo, indústria e agricultura de precisão.Recentemente algumas áreas do Brasil tiveram acesso a investimentos por parte do Governo Federal e capital estrangeiro, os recursos arrecadados serviram para melhorar os serviços sociais e infraestrutura de transportes e comunicação, permitindo que o desenvolvimento alcançasse áreas do Nordeste e Amazônia isoladas, dessa forma atingiram prosperidade.
Em suma, à medida que novas áreas se inserem no contexto da economia nacional e mundial, as fronteiras das áreas econômicas regionais são reformuladas.
As macrorregiões econômicas do Brasil
ATIVIDADE
1- Quais sãos as macrorregiões econômicas do Brasil?
2- Os estados que compõe as macrorregiões econômicas:
a) Amazônia:
b) Nordeste:
c) Centro-sul:
3- Apesar das adversidades a partir dos anos 80 as principais cidades nordestinas (Salvador, Recife e Fortaleza) e outras microrregiões conseguiram se elevar economicamenteatingindo quais setores econômicos?
4- Qual destas macrorregiões é a mais desenvolvida e por quê?
5- Qual destas macrorregiões vem sofrendo grandes alterações em sua paisagem natural?
São Paulo, 17 de agosto de 2020Área: Ciências Humanas ( História e Geografia)ENVIAR A RESPOSTA : NO EMAIL professoratilcia@gmail.com
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Assunto no email: 9 Atividade TURMA 7 A
(EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalizacao do Brasil, em diferentes períodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 18/9/2020
3 BIMESTRE
REGIONALIZAÇÃO GEOECONÔMICA
1- Quais sãos as macrorregiões econômicas do Brasil?
2- Os estados que compõe as macrorregiões econômicas:
a) Amazônia:
b) Nordeste:
c) Centro-sul:
3- Apesar das adversidades a partir dos anos 80 as principais cidades nordestinas (Salvador, Recife e Fortaleza) e outras microrregiões conseguiram se elevar economicamenteatingindo quais setores econômicos?
4- Qual destas macrorregiões é a mais desenvolvida e por quê?
5- Qual destas macrorregiões vem sofrendo grandes alterações em sua paisagem natural?
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EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no email: 9 Atividade TURMA 7 A
3 BIMESTRE
Assista o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=UVDy3dUl5yI
ATIVIDADE
Depois de assistir o vídeo, e com base na atividade passada, Faça uma redação sobre ARegionalização Geoeconômica.
1- . Mínimo 20 linhas.
São Paulo, 17 de agosto de 2020Área: Ciências Humanas ( História e Geografia)
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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Contato no whattsapp: 98291-6687
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no email: 8 Atividade TURMA 7 A
(EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalizacao do Brasil, em diferentes periodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 28/8/2020
3 BIMESTRE
Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=eondeizh7Cs
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A
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Contato no whattsapp: 98291-6687
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina.
Assunto no email: 8 Atividade TURMA 7 A
(EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalizacao do Brasil, em diferentes periodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 28/8/2020
3 BIMESTRE
Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=eondeizh7Cs
Desigualdades Regionais
No Brasil, existem vários tipos de desigualdades sociais, no entanto, as desigualdades não se limitam apenas a fatores como cor, posição social e raça, ainda convivemos com as desigualdades regionais, que se referem às desigualdades entre as regiões, entre estados e entre cidades.
Podemos tomar como exemplo, levando em conta o panorama da pobreza nos estados, a região Nordeste, nessa região se encontra os estados que possuem maior concentração de pessoas com rendimento de até meio salário. Outra disparidade marcante entre o Centro-sul e o Nordeste está no desenvolvimento humano.
O desenvolvimento humano avalia a qualidade de vida de uma população, em nível nacional, estadual e municipal. Tal avaliação requer estudos e cruzamentos de dados estatísticos. Isso pode ser realizado por vários órgãos, públicos ou privados, dependendo do interesse ou abordagem, embora o órgão oficial brasileiro seja o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O primeiro passo é coletar os dados através do censo nacional e, a partir daí, pode-se estabelecer comparações entre os estados.
Fazendo uma classificação, baseada no IDH das regiões brasileiras, teremos a seguinte hierarquia:
Primeiro lugar: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul;
Segundo lugar: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá;
Terceiro lugar: Acre, Pará e Sergipe.
Por último, estão os estados do Nordeste, com exceção de Sergipe.
Lembrando que o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) significa como a população de um determinado lugar está vivendo, segundo a qualidade de vida, renda per capita, mortalidade infantil, taxa de analfabetismo, expectativa de vida, qualidade dos serviços públicos (saúde, educação e infraestrutura em geral).
A partir desses fatos, verifica-se que dentro de um país pode haver vários tipos de desigualdades que podem ser decorrentes de vários fatores (históricos, econômicos, sociais etc.).
No Brasil, existem vários tipos de desigualdades sociais, no entanto, as desigualdades não se limitam apenas a fatores como cor, posição social e raça, ainda convivemos com as desigualdades regionais, que se referem às desigualdades entre as regiões, entre estados e entre cidades.
Podemos tomar como exemplo, levando em conta o panorama da pobreza nos estados, a região Nordeste, nessa região se encontra os estados que possuem maior concentração de pessoas com rendimento de até meio salário. Outra disparidade marcante entre o Centro-sul e o Nordeste está no desenvolvimento humano.
O desenvolvimento humano avalia a qualidade de vida de uma população, em nível nacional, estadual e municipal. Tal avaliação requer estudos e cruzamentos de dados estatísticos. Isso pode ser realizado por vários órgãos, públicos ou privados, dependendo do interesse ou abordagem, embora o órgão oficial brasileiro seja o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O primeiro passo é coletar os dados através do censo nacional e, a partir daí, pode-se estabelecer comparações entre os estados.
Fazendo uma classificação, baseada no IDH das regiões brasileiras, teremos a seguinte hierarquia:
Primeiro lugar: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul;
Segundo lugar: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá;
Terceiro lugar: Acre, Pará e Sergipe.
Por último, estão os estados do Nordeste, com exceção de Sergipe.
Lembrando que o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) significa como a população de um determinado lugar está vivendo, segundo a qualidade de vida, renda per capita, mortalidade infantil, taxa de analfabetismo, expectativa de vida, qualidade dos serviços públicos (saúde, educação e infraestrutura em geral).
A partir desses fatos, verifica-se que dentro de um país pode haver vários tipos de desigualdades que podem ser decorrentes de vários fatores (históricos, econômicos, sociais etc.).
As desigualdades no Brasil não ocorrem somente dentro das cidades, mas também entre as regiões do país.
Texto de Eduardo de Freitas; Graduado em Geografia; Equipe Brasil Escola
Texto de Eduardo de Freitas; Graduado em Geografia; Equipe Brasil Escola
Atividade
1- Depois de assistir o vídeo e fazer a leitura do texto, Faça uma redação sobre AS DESIGUALDADES SÓCIAS NO BRASIL. Mínimo 20 linhas.
São Paulo, 13 de julho de 2020Área: Ciências Humanas (Geografia e História)
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A Contato no whattsapp: 98291-6687
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina. Assunto no email: 6Atividade TURMA 7 A (EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalizacao do Brasil, em diferentes periodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 24/07/2020
Urbanização brasileira
Assista o documentário e faça uma redação de no mínimo 25 linhas, falando do seu entendimento sobre o processo de urbanização do brasil.
Obs: você pode utilizar as atividades anteriores para entender e descrever melhor sobre esse assunto.
São Paulo,29 de junho de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7 A Contato no whattsapp: 98291-6687
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina. Assunto no email: 4Atividade TURMA 7 A
(EF07GE01B) Identificar, em registros historicogeograficos, as diferentes formas de organização politico-administrativa e regionalizacao do Brasil, em diferentes periodos.
FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE: 10/07/2020
São Paulo,29 de junho de 2020
Área: Ciências Humanas (Geografia e História)
Urbanização brasileira
Hoje, no Brasil, existem muitas cidades e a população da zona urbana é muito maior do que a população da zona rural. Para se ter uma ideia, no Censo do IBGE¹ de 2010, o país possuía uma população de aproximadamente 191 milhões de habitantes, desses, cerca de 161 milhões viviam nas zonas urbanas, enquanto que apenas 29 milhões viviam na zona rural. Mas nem sempre foi assim, até a década de 1960, a maioria da população morava no campo e a quantidade de cidades era bem menor do que a atual. Nesse período, as cidades existiam para atender às necessidades das atividades desenvolvidas no espaço agrário e das atividades mineradoras, principalmente da cana-de-açúcar, do ouro e do café. Na década de 1970 o número de habitantes morando nas cidades foi, pela primeira vez, maior do que a população que vivia na zona rural. Esse crescimento do meio urbano proporcionalmente maior do que o do meio rural recebe o nome de Urbanização e no Brasil se iniciou no século XIX, intensificando-se a partir de 1920, motivados, principalmente, pela: · implantação de indústrias nas cidades brasileiras, que atraiu muitas pessoas da zona rural para a urbana em busca de trabalho e melhores condições de vida, provocando assim o êxodo rural brasileiro. · implantação de máquinas nas atividades do meio agrário, que substituíram a mão de obra assalariada, que sem trabalho migrou para as grandes cidades. · concentração de terras na mãos de poucos proprietários, que tinham como comprar as máquinas e produtos agrícolas. · migração dos pequenos proprietários de terras para as cidades em busca de trabalho assalariado nas indústrias. · crescimento vegetativo da população brasileira, que cresceu muito nesse período.
Favela, um exemplo das consequências do crescimento desordenado das grandes cidades
A urbanização do Brasil provocou muitas mudanças na organização socioespacial do país, dentre elas se destacam: · o crescimento da quantidade de cidades; · o desenvolvimento das redes de transporte e comunicação, que passaram a interligar todas as regiões do Brasil; · o crescimento desordenado do meio urbano, que crescia sem nenhum planejamento, provocando diversos problemas ambientais e estruturais; · a formação de favelas, nas quais a população de baixa renda se fixava em razão da baixa valorização dos terrenos; · a acentuação das desigualdades sociais nos centros urbanos, pois muitas pessoas que chegavam às cidades não possuíam escolaridade e acabavam ficando desempregadas, aumentando, assim, os índices de pobreza e violência nos centros urbanos.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/urbanizacao-no-brasil.htm. Acesso em 25 de junho de 2020.
ATIVIDADE Questão 1 Qual a sua concepção de cidade? Questão 2 O intenso processo de urbanização ocorrido no Brasil, principalmente a partir da década de 1950, gerou uma série de problemas, pois a urbanização brasileira não teve o devido planejamento. Quais os principais problemas detectados nas cidades do Brasil? Questão 3 Dos estudos sobre a urbanização no Brasil sabemos que: a) São Paulo e Rio de Janeiro funcionam como metrópoles nacionais, pois exercem influência sobre todo o território brasileiro. b) O crescimento urbano depende do crescimento rural. c) Não existe em nosso crescimento urbano o fenômeno da conurbação. d) Os movimentos pendulares não ocorrem em nossos centros urbanos. e) Se existe em nosso país o processo de conurbação, ele não é consequência do desenvolvimento industrial.
Questão 4(CEFET-PR) Um conjunto de municípios contíguos e integrados socioeconomicamente à uma cidade central, com serviços públicos e infraestrutura comuns, define a:
a) metropolização
b) área metropolitana
c) rede urbanad) megalópole
e) hierarquia urbana
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Área: CIências Humanas (geografia e história)
Área: CIências Humanas (geografia e história)
Habilidade: EF07GEO6, EF07GEO7
Atividade de Geografia - Prof. Tilcia Jansen - Turma: 7 ano A
Enviar resposta no e-mail: professoratilcia@gmail.com
Em word, arial 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no início da página
Assunto do e-mail: 3 Atividade Turma 7
Data final de entrega da atividade: 20/05/2020
Território Brasileiro: localização, extensão e fronteiras
O território brasileiro possui como característica principal a sua grande extensão, o que o faz ser considerado como um país de dimensões continentais, ou seja, apresenta uma área equivalente à de um continente, detendo 8.514.876 km² de extensão. Por definição, todo país ou região que apresente uma área maior que a da Austrália (7.692.024 km²) é considerado continental, pois esse país equivale à extensão, quase totalmente, do menor continente existente na Terra, a Oceania.Assim sendo, o Brasil é o quinto maior país existente, ficando atrás de Rússia, Canadá, China e Estados Unidos. Sua área é tão grande que, a título de comparação, é pouco menor que a Europa, que possui cerca de 10,5 milhões de km². Dessa forma, podemos ter uma ideia do quanto o espaço geográfico e também o meio natural do nosso país são amplos e diversos, apresentando as mais distintas características. A extensão do território brasileiro é marcada pela grande distanciação de seus pontos extremos de localização. No sentido norte-sul, o Brasil possui uma distância de 4.394 km entre o Monte Caburaí – ponto localizado no estado de Roraima e posicionado no extremo norte do país – e o Arroio Chuí, esse último posicionado no extremo sul, no Rio Grande do Sul. Já no sentido leste-oeste, a distância é bastante parecida, com 4.319 km separando a Nascente do Rio Moa (Acre), no extremo oeste, da Ponta do Seixas (Paraíba), no extremo leste. Em termos de posição, a localização do território brasileiro é considerada a partir de vários fatores. O nosso país encontra-se em três hemisférios diferentes ao mesmo tempo: a maior parte no hemisfério sul, uma pequena parte no hemisfério norte e todo o seu território no hemisfério oeste. É cortado ao norte pela Linha do Equador e ao Sul pelo Trópico de Capricórnio, apresentando 92% de sua área em uma zona tropical. Outro aspecto da posição geográfica do Brasil são as suas latitudes e longitudes, ou seja, as suas coordenadas geográficas, que costumam ser medidas a partir da Linha do Equador (latitudes) e a partir do Meridiano de Greenwich (longitudes). Sendo assim, em termos latitudinais, o território brasileiro estende-se desde algo próximo aos 5º Norte até cerca de 33º Sul. Em termos longitudinais, a extensão vai desde os 35º oeste até um pouco menos que os 75º oeste. Mas isso se desconsiderarmos algumas ilhas oceânicas situadas no Atlântico, essas posicionadas em longitudes um pouco menores. Em razão de sua larga extensão no sentido leste-oeste, o Brasil apresenta uma variação grande de fusos horários, totalizando quatro regiões distintas. O primeiro fuso está duas horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich (-2GMT, portanto) e abrange apenas as ilhas do Atlântico. O segundo e mais importante fuso (-3GMT) abrange a maioria dos estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal e a capital Brasília, sendo, portanto, o horário oficial do país. O terceiro fuso (-4GMT) abrange alguns estados a oeste, a saber: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima e a maior parte do Amazonas. Já o quarto fuso (-5GMT) abrange uma pequena parte oeste do Amazonas e o estado do Acre.
Ao todo, o Brasil apresenta 23.102 km de fronteiras, sendo que 15.735 km são compostos por fronteiras terrestres e 7.367 km são fronteiras marítimas. Na América do Sul, o Brasil faz fronteira com quase todos os países do continente, com exceção apenas do Chile e também do Equador, o que representa toda a faixa de limitações terrestres do nosso país.
O Brasil faz fronteira com quase todos os países da América do Sul. Já nas áreas oceânicas, as fronteiras brasileiras estendem-se durante todo o Oceano Atlântico e são formadas quase que totalmente por praias e regiões completamente habitáveis, elevando o potencial turístico brasileiro. Vale lembrar que, além do espaço terrestre, o Brasil detém soberania sobre 12 milhas além do litoral (Mar Territorial), sem falar nas zonas contíguas e zonas econômicas exclusivas, que foram estabelecidas em tratados internacionais. Em geral, quando falamos em território brasileiro, falamos em um espaço muito amplo e privilegiado, pois, além de ser um dos maiores países do mundo, o Brasil também é um dos que possuem as maiores áreas habitáveis e produtivas. Isso acontece porque os países maiores do que o nosso apresentam, em geral, muitas áreas inóspitas, como regiões polares, montanhosas ou desérticas, o que praticamente inexiste no Brasil. Portanto, em termos naturais, podemos dizer que o Brasil é um espaço dotado de inúmeras riquezas e importâncias.
Questão 1Sobre o território brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA: a) o Brasil é um país com dimensões continentais. b) a extensão do território brasileiro denuncia a grande distância de seus pontos extremos. c) a localização do Brasil indica-se por longitudes negativas, no hemisfério ocidental. d) a grande variação de latitudes explica a homogeneidade climática do país.
Questão 2
“Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza, mas que beleza Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval)”. (JOR, J. B. ; SIMONAL, W. País Tropical. Intérprete: Jorge Ben Jor).
Ao dizer que o Brasil é um “país tropical”, o trecho acima está, em uma perspectiva geográfica,
a) correto, pois o território brasileiro é cortado por ambos os trópicos da Terra. b) incorreto, pois nenhum trópico, de fato, corta a área do país. c) correto, pois a maior parte do país encontra-se em uma zona intertropical. d) incorreto, pois não existe o “clima tropical” na classificação climática do Brasil.
Questão 3As fronteiras brasileiras, todas elas posicionadas na América do Sul, totalizam 23.102 quilômetros de extensão. Desse total, mais de 15 mil quilômetros encontram-se em terras emersas, fazendo fronteira com todos os países sul-americanos, exceto:
a) Venezuela e Colômbia b) Chile e Equador c) Uruguai e Guiana Francesa d) Panamá e Peru
Questão 4
(Faculdade Trevisan)Em síntese, o Brasil é um país inteiramente ocidental, predominantemente do Hemisfério Sul e da Zona Intertropical.
Considere as afirmações: I) O Brasil situa-se a oeste do Meridiano de Greenwich. II) O Brasil é cortado ao norte pela Linha do Equador. III) Ao sul, é cortado pelo Trópico de Câncer. IV) Ao sul, é cortado pelo Trópico de Capricórnio, apresentando 92% do seu território na Zona Intertropical, entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. V) Os 8% restantes estão na Zona Temperada do Sul.
a) Apenas I, II e IV são verdadeiras. b) Apenas I e II são verdadeiras. c) Apenas IV e V são verdadeiras. d) Apenas I, II, IV e V são verdadeiras. e) Apenas I, II, III e V são verdadeiras.
Site: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/territorio-brasileiro-localizacao-extensao-fronteiras.htm.
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7ªENVIAR A RESPOSTA : NO EMAIL professoratilcia@gmail.com
EM WORD, ARIAL 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no inicio da pagina. Assunto: Atividade TURMA 7ª
DATA FINAL DE ENTREGA DA ATIVIDADE 10/05/2020
EXERCÍCIOS SOBRE TIPOS DE VEGETAÇÃO
QUESTAO 1 O Brasil, devido sua localização e grande extensão territorial, abriga diversos tipos de cobertura vegetal, sendo que cada Região brasileira apresenta um bioma predominante. Nesse sentido, relacione o estado ou região ao tipo de vegetação predominante.
1- Região nordeste 2- Estado de ato grosso do sul 3- Região norte 4- Centro oeste estado do rio grande do sul 5- Região sudeste 6- Região sul .
( ) Campos ( ) Cerrados ( ) Mata Araucária ( ) Mata Atlântica ( ) Pantanal ( ) Floresta amazônica ( ) Caatinga
QUESTAO 2 Vegetação típica de regiões costeiras, sendo uma área de encontro das águas do mar com as águas doces dos rios. A principal espécie encontrada nesse bioma é o caranguejo. Essas características são do: a) Cerrado b) Mata de Cocais c) Mangue d) Caatinga e) Pantanal QUESTAO 3 (PUC-SP) O texto abaixo refere-se à qual formação vegetal?“De origem bastante discutida, essa formação é característica das áreas onde o clima apresenta duas estações bem marcadas: uma seca e outra chuvosa, como no Planalto Central. Ela apresenta 2 estratos nítidos: uma arbóreo-arbustivo, onde as espécies tortuosas têm os caules geralmente revestidos de casca espessa, e outro herbáceo, geralmente dispostos em tufos”.
a) Floresta tropical b) Caatinga c) Formação do Pantanal d) Mata semiúmida e) Cerrado QUESTAO 4 (UFSC 2010) Sobre as formações fitogeográficas ou Biomas existentes no Brasil, assinale a(s) proposição (ões) correta(s). a) O Cerrado é uma formação fitogeográfica caracterizada por uma floresta tropical que cobre cerca de 40% do território brasileiro, ocorrendo na Região Norte. b) A Caatinga é caracterizada por ser uma floresta úmida da região litorânea do Brasil, hoje muito devastada. c) O Mangue ocorre desde o Amapá até Santa Catarina e desenvolve-se em estuários, sendo utilizados por vários animais marinhos para reprodução. d) O Pampa ocorre na Região Centro-Oeste onde o clima é quente e seco. A flora e a fauna dessa região são extremamente diversificadas. e) A Floresta Amazônica está localizada nos estados do Maranhão e do Piauí e as árvores típicas dessa formação são as palmeiras e os pinheiros. f) O Pantanal ocorre nos estados do Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso, caracterizando-se como uma região plana que é alagada nos meses de cheias dos rios. g) A Mata Atlântica é uma formação que se estende de São Paulo ao Sul do país, onde predominam árvores como o babaçu e a carnaúba, e está muito bem preservada.
Habilidade: EF07GEO6, EF07GEO7
Atividade de Geografia - Prof. Tilcia Jansen - Turma: 7 ano A
Enviar resposta no e-mail: professoratilcia@gmail.com
Em word, arial 12, colocar o nome completo do aluno e a turma no início da página
Assunto do e-mail: 3 Atividade Turma 7
Data final de entrega da atividade: 20/05/2020
Território Brasileiro: localização, extensão e fronteiras
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – PROF. TILCIA JANSEN- TURMA 7ª
Pra q td isso
ResponderExcluirE só a resposta?? É word você que dizer o programa do pacote office?
ResponderExcluirCopie as perguntase responda , sim word um programa do pacote office.
Excluirmds pra que td isso
ResponderExcluirnão precisa copiar o texto
ResponderExcluir?